Who Really Am I

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Em frente a minha casa,fico pensando como vou entra.

- tá pensando no que?- diz a voz masculina ao meu lado. Eu olho.

- como entra com você- digo e ele olha para a casa.

- é fácil,só eu vira borracha e nos entramos- diz ele e antes de eu dizer uma coisa,ele virou borracha.

- puta merda- digo pegando no chão. Segurava nas pontas dos dedos. Corro e entro na casa.

- enola é você? - diz minha mãe da cozinha.

- sim,cheguei. Tava na casa do james e esqueci de avisar- digo subindo as escadas correndo indo para meu Quarto. Jogo na cama e ele se transforma em humano de novo.

- falando sério,gatinha você precisa limpar seu bolso. Fico chocado das coisas que tem ai dentro- diz ele fazendo eu revira os olhos.

- cala a boca,tenho que desce se não minha mãe sobe-digo.

- não vejo problema ela ver um cara lindo como eu...não quer ter padrasto?-diz ele sorrindo.

- cala a boca,vc fica quietinho ai. Mais tarde pego comida- digo saindo, desço as escadas e encontro minha mãe no primeiro degrau

- mãe,vai aonde?-digo puxando seus ombro para desce as escadas indo para cozinha.

- de chamar para conversar. Você está escondendo algo de mim,fala logo. Te conheço enola,dês de pequena- diz ela me olhando desconfiada. Não sei o que dizer,estou nervosa. Confio na Minha mãe. Respiro fundo e digo:

- tudo começou hoje cedo,quer dizer não foi hoje cedo. Mas começou hoje cedo as merdas que eu fi.....que isso?- pergunto vendo ela segurando um bolo pequeno.

- é primeiro vez que você leva uma Detenção,temos que comemorar. Eu jurava você seria igual seu pai,todo bonzinho,sem nunca ter entrando na diretoria por feito merda- diz ela colocando uma vela. Ela acende e eu apago.

- que linda- diz ela e tira foto minha,e nos duas juntas. Ela corta bolo,e nos serve. - o que sentiu quando entrou pela primeira vez na sala da diretoria?- pergunta tranquila.

- boa noite mãe-digo subindo as escadas depois de escutar as histórias do meu pai. Gosto de escutar as histórias dele,mas não quando eu sou a que nunca chegaria aos seus pé. Abro a porta e me deparo com o garoto vestido uma camisola cinza minha.

- ei,isso é meu- digo.

- a se jura? Pensei que fosse da bettey. Mesmo sabendo que tinha pegado do seu guarda roupa- diz ele e se senta na minha cama. Ele penteia seu cabelo loiro.

- você é muito fulgado-digo pegando roupa para eu tomar banho. - vou tomar banho,Não mexe em nada do meu quarto.

- tá precisando mesmo- diz fazendo careta,bato a toalha nele. Entro no banheiro,tranco a porta e tomo um banho queitinho. De repende escuto um barulho de porta fechando.

- PUTA MERDA- digo,desligo o chuveiro. Me cobro com a toalha e abro a porta e vejo ele sentado na cadeira,comendo salgadinhos e refrigerante.

- mas que merda você fez? Disse para não mexer em nada- digo irritada.

- você disse para não mexer no quarto,Não ditou nada da cozinha- diz ele tranquilo,reviro os olhos. - fica tranquila que minha sogra não me viu,uma pena na verdade. Queria que ela visse seu genro.

- que genro garoto? - bato nele. - eu vou trazer você como humano e você vaza da minha vida,combinado?

- então vai me ajudar?- pergunta se levanta me deixando pequena com sua altura.