Valentina- Certo gatinha

Eu subo pro quarto e o Yago ta deitado mechendo no celular

Yago- Vida, quero bater um lero contigo

Anna- Deixa eu só tomar um banho?

Yago- Vai lá, não é nada muito importante

Pego a toalha, entro no banho depois de finalizar volto pro quarto indo me vestir

Anna- Pode falar amor - viro para ele enquanto penteio os cabelos

Yago- Os planos era voltar minhas atividades só daqui a um tempo, mas a Valentina ta aqui agora e eu pensei melhor a voltar logo, só que se tu preferir eu adio

Anna- Amor, você faz o que preferir, em questão de cuidados pode ficar tranquilo que a Valentina não me deixa viver em paz, eu só tenho receio em relação ao medo

Yago- Medo de que? - alisa meus cabelos

Anna- E se aquela bala fosse pra pegar em você?, Desculpa ter levantando essa hipotese, mas sabe ela era uma neném não teria do porque ser para ela

Yago- Posso te falar algo doloroso?

Anna- Sim, o que?

Yago- Eu e geral já levantou essa hipotese, mas pela simetría do tiro não era pra mim não

Anna- Eu só pensei que...

Yago- Eu sei pretinha, alguém pode querer nos afetar, e usou ela para isso, mas sobre a hipotese era meio que impossivel não ter sido planejado para ela

Anna- Nunca vou conseguir entender

Yago- Nem eu, mas não vamo pensar nisso agora, não quero que tu perca o sono

Anna- Pretende voltar quando?

Yago- Essa semana já

Anna- Pretende largar o crime nunca?

Yago- Quer mesmo que eu responda?

Anna- Por que isso não passa pela sua cabeça

Yago- Nunca me vi fora dele, e não é tão facil sair

Anna- Boa noite amor - beijo ele

Yago- Não fica chateada

Anna- Não estou, cada um tem sua maneira de pensar

Yago- Isso mesmo - ele me abraça por trás e nos calamos

Fico pensando por um tempo e acabo cochilando, no meio da noite acordo com uma vontade de vomitar e vou até o banheiro

Fecho a porta e tento fazer o máximo de silencio, limpo a boca e o Yago bate na porta

Yago- Vida, abre aqui - abro a porta

Anna- Oi?

Yago- Ta sentindo o que?

Anna- Acho que alguma coisa que eu comi me fez mal - Escovo os dentes

Acabo de escovar e quando estamos voltando para cama uma dor muito forte aperta na minha barriga, eu sento na cama e baixo a cabeça

Yago- Ta bem?

Anna- Sim

Yago- Tu ta com dor onde?

Anna- Na barriga

Yago- Vamo no hospital

Anna- Não precisa - A dor bate mais uma vez

Eu coloco as mãos na barriga e começo a chorar de dor

Yago- Deita aí, deixa eu fazer uma massagem - eu deito

Ele começa a massagear o pé da minha barriga e eu respirando fundo

Anna- Volta a dormir amor, eu tô bem

Yago- Voltar a dormir o que Anna, bora veste outra roupa

Anna- Eu não vou pra hospital uma hora dessa não

Yago- E tem hora pra ir em hospital?, Vai quando ta doente

Anna- São três e meia Yago, já passa como sempre

Yago- Tu tem sentido essas dores e não me falou nada?

Anna- Como eu acabei de falar, sempre dá e passa

Yago- Amanhã bem cedinho nós vai no hospital Anna, tem nem papo

Anna- Ai que dor - me sento na cama e coloco a mão no rosto

O Yago sai e volta com um copo de água e um remédio

Yago- Toma esse comprimido aqui, não sei se é indicado mais é pra dor, a coroa que mandou trazer outro dia

Eu pego o comprimido e tomo, com um tempo a dor passa e nós se deita de novo

Tento voltar a dormir, mas só consigo cochilar um pouco pela manhã

O Yago ficou mechendo no celular, ele tava preocupado quase toda hora perguntando se a dor tinha voltado

Fico mal em fazer ele perder sono por conta minha conta, então pela manhã nos dois dormimos um pouquinho

Até ele se levantar e me acordar pra irmos no hospital

Eu não queria ir, mas ele literalmente me forçou e eu preciso ver o que são essas dores também, não fui antes por que não queria dar mais dor de cabeça a ele

MEU DESTINO Onde as histórias ganham vida. Descobre agora