Capítulo 1

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Mas um dia me levanto minha vó ainda está dormindo minha irmã tbm me levanto pego minha escova velha vou até rio no fundo da minha casa passo só a escova nos dentes pois não temos pasta pois e cara, pego lenha acendo o fogo e vou até onde tem 3 galinha e um galo pego os 2 único ovo e frito, não como deixo lá pra minha vó e irmã,

Tomo um banho visto meu vertido velho que está rasgando e pego meu balde e sai pro trabalho, na estrada indo pro campo por dentro da fazenda eu pego manga, jaca, que estão no chão, logo chego no campo eu começo a trabalhar, nois trabalhamos colhendo uva pra fazer vinho.
O dia passa rápido, logo vou pra casa antes de ir pra casa passo no rio pra ver se pego uns peixes pro almoço, estou no rio quando alguém aparece

***; oi aurora

e dona Lucia e uma senhora boa que vive perto de casa

Aurora; oi dona Lucia, como senhora esta ?

Lucia; to bem, eu tava indo pra sua casa

ela vive sozinha não tem ninguém com ela, as vez ela e como nos não tem oq comer ai ela vai lá em casa sempre tem uva ou uma fruta que eu acho nas terra da fazenda cristal sempre como uva lá mas quando eles ver eles desconta do seu dinheiro

aurora; vamos então

eu peguei três peixe então vamos ela converso sobre sua vida como era perfeita ate ser roubada ela sempre fala essa historia, chegamos em casa bia vem correndo

Bia; to fome

bia não fala muito ela as vez fica calada por dia, ela olha dentro do balde e sorrir, minha vó esta vindo

Mariana ; oi filha, oi dona Lucia

elas vão conversar bia fica brincando eu vou limpa os peixe

UM TEMPO DEPOIS

já estou aqui trabalhando meus cabelo está solto hj sol esta bastante quente, as mulheres conversa elas rir eu não sou de fala muito sou tímida e pela minha pouca idade elas me ingoram não falam muito comigo, eu trabalho nessa fazenda a pouco tempo foi dona Lucia que arrumou serviço pra me ela falou com um amigo dela, dizem que dono dessa fazenda e um demônio em pessoa eu não acredito as pessoa fala muito, dizem que ele bate nos seus empregados, eu nunca o vir já e fim de tarde esta todos cantando e alegre de repente fica tudo calado

***; e ele fique de cabeça baixa fazendo seu trabalho

assim faço fico de costa eles todos ficam calado escuto os passo do cavalo ele cada vez mas perto e de repente ele para meu coração esta a mil olho pro lado todos então olhando pra me

***; oq vc faz aqui

escuto sua voz alta e grosa eu me viro na hora e olho pro homem que desce do cavalo me olha como se eu fosse um fantasma e diz

***; como ousa volta aqui nas minhas terra clara

Aurora; o senhor deve ta me confundido com outr....

***; sai da minha fazenda agora msm sua infeliz

meu coração esta a mil não sei oq ta acontecendo meu coração falta sair pela boca, as lagrima cai como ele pode fazer isso eu não fiz nada pra ele, meu deus estava feliz com esse serviço ia pode ajudar minha família poder compra comida, não sai as palavra da minha boca eu só pego meu balde

***; oq tem nesse balde sua ladra

ele pega meu balde tem manga e jaca que eu catei na vinda, ele diz

***; vc esta me roubando

Aurora; eu não sou ladrona não, elas tava no chão

***; olha ela tem língua, se estão na minha terra são minhas vc esta roubando

ele pega meu balde e joga tudo no chão e pisa em cima meu deus que tipo de pessoa ele e as lagrima cai ele não se importa, saio de lá correndo mas rápido que eu posso

***; corre sua imunda se eu ver vc de novo nas minhas terra vc vai se arrepender

escuto seus grito saio de lá correndo as lagrima cai, eu corro e caio sobre uma possa de lama eu me sento e choro nunca fui tão humilhada assim, me levanto tenho que me lava não posso chegar em casa assim, me levanto vou em direção ao rio, tiro meu vertido entro no riu não vou muito fundo lavo meu vertido, me lavo pego meu vertido e torço ele coloco na pedra estou so de calcinha aqui nesse rio nunca vem ninguém, saio do rio pego meu vertido antes deu verti escuto

***; eu falei que não quero vc na minhas terra

na hora eu pego meu vestido e jogo na frente do meu corpo oq ele faz aqui

Aurora; não estou nas suas terra senhor

ele me olha dos pés a cabeça, desce do cavalo estou so de calcinha não tenho sutiã estou com o vertido na frente do meu corpo, não olho pra ele meu corpo todo treme ele me olha sito seus olhos em me

***; como pode vc não mudou nada,

não sei oq ele esta falando ele parece muito zangado eu estou paralisado não consigo nem me meche ele se aproxima

***; sua maldita me destruiu vc disse que me amava e me deixou por um qualquer

ele esta fora de se ele fala como se me conhecesse mas eu não o conheço

Aurora; eu nunca amei vc eu nem te conheço

ele fica louco quando eu falo isso ele vem pra cima de me isso me apavoro

Aurora; sai de cima de me

ele me joga em uma pedra vem por cima de me isso me apavora ele me olha e diz

***; vc não se deitou comigo mas se deitou com ele e engravidou agora e minha vez

Aurora; me solta não sei do que vc esta falando SOCORRO

ele tampa minha boca, ele puxa meu vertido oq ele esta fazendo, começo a lutar com ele mas não tenho força ele me chama de clara mas eu não sou esse mulher

Aurora; eu não sou clara, para com isso

ele não me escuta eu tento lutar mas não tenho força, ele leva a mão ate minha calcinha e a puxa

Aurora; oq ta fazendo para com isso

ele não me escuta ele me solta um minuto eu tento fugir mas e em vão ele me vira de costa pra ele, sinto algo duro encostando em me, mas logo sinto ele tentado colocar em me

Aurora; POR FAVOR PARA COM ISSO

não acredito ele esta se deitando comigo mas não posso ele não e meu marido eu não quero

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o fazendeiro possesivo Opowieści tętniące życiem. Odkryj je teraz