Hanna: filha da puta- virei pro outro lado bolada, ele agarrou minha cintura me puxando mais pra ele- sai- ele deu risada no meu ouvido né deixando toda arrepiada.

Rogê: quer ficar relaxada?- beijou meu pescoço sem dar tempo de eu responder, ele subiu e me puxou

Nosso beijo era encaixado direitinho, com a necessidade e a vontade de ter um ao outro. Gemi baixinho com os beijos no pescoço que ele me dava me deixando de olhinhos fechados.

Ele puxou com rapidez a minha blusa, enquanto ainda me beijava, continuei de olhos  fechados quando ele colocou a boca nos meus peitos, já estava tensa de tesão e ele chupava meus peitos sem pressa nenhuma.
Colocou o dedo massageando meu clitóris, sem largar meu peito, uma sensação do caralho.

Hanna: quero fuder forte- falei gemendo manhosa no seu ouvido- você é melhor que isso- ele me deu um tapa fazendo minha buceta piscar.

Ele ficou pincelando o pau dele na minha entrada e já entrou fundo, começou a me beijar. Soltava gemidos altos porque a cada estocada forte me fazia gemer alto.

Já estava com as minhas pernas tremendo, ouvindo ele gemer no meu ouvido e falando besteira com aquela voz grossa e gostosa.

Hanna: am..- gritei de acordo com a estocada que ele me deu.

Rogê: não era isso que você queria sua putinha?-falou no pé do meu ouvido e eu concordei gemendo de olhos fechados.
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Sentei no colo dele soprando a fumaça, deitei no ombro dele beijando seu pescocinho. Acho que o que era pra ser algumas vezes tá passando um pouquinho dos limites.

Minha perna ardeu com o tapa que ele deu na minha coxa, encarando ele em seguida.

Rogê: colocar uma blusa, os menor vão trocar de turno e te ver pelada aqui ó- soprei a fumaça, entreguei o back pra ele e peguei a primeira blusa dele que eu vi.

Hanna: tô indo pra casa já, só vou acabar com esse aqui- puxei da mão dele- ajeitar que amanhã eu começo a trabalhar.- deitei no seu ombro de novo.

Me encolhi toda no seu corpo e ele passou o braço pela minha cintura parando na minha bunda.

Hanna: daqui a pouco sai que eu tava aqui com você- soprei a fumaça de novo.

Rogê: isso te incomoda?- pegou da minha mão, tava triste já que tava acabando.

Hanna: não, ninguém paga nada meu.

Rogê: então pô, tá temendo pelo o que?

Hanna: mas é o meu nome né- escondi meu rosto no pescoço dele- você tá tão cheiroso.

Rogê: tô?- me olhou sorrindo e eu concordei- eu sei.

Hanna: feinho- dei um selinho nele puxando pra um beijo- delícia- abri o olho depois do beijo dando outro selinho.

É sempre muito gostosinho ficar com ele.

Rogê: tenho que ir princesa- beijou minha bochecha, dando um tapinha de leve pra eu levantar, fiz bico negando e ele sorriu- te chamo pra dormir comigo hoje.

No amor & na dor.Onde as histórias ganham vida. Descobre agora