My Possessives(Draco Malfoy E Mattheo Riddle)

3° capítulo

...

Se passa alguns minutos desde da minha busca por uma cabine com um lugar sem estar ocupado, até que vejo uma cabine com um lufano ao qual eu percebi pelo seu uniforme amarelo e preto.

— Desculpe incomodar, mas tem alguém acompanhado com você? — Mesmo eu vendo que não tem ninguém ali, eu tenho que ser educada pelo menos.

— Não, não tem, pode se sentar aqui se quiser. — me sento na sua frente colocando o meu malão do meu lado já que aparentemente não vai vir ninguém se sentar ali.

— Prazer, Cedric Diggory. — Ele estende sua mão para mim e eu aceito com prontidão.

— Prazer, Sarah Snape. — sua reação não foi a que eu esperava, toda vez que eu falava para alguém que eu era uma Snape as pessoas me olhavam com um certo espanto, já com Cedric, ele simplesmente sorriu para mim.

Conversamos por horas, nós dois sempre tinham assuntos interessante, sempre falamos sobre nós mesmo ou coisas simples da vida. A gente só paramos de conversar quando o trem parou informando que havíamos chegado no nosso destino tão desejado.

Finalmente estou em Hogwarts.

Nos despedimos com um abraço prometendo conversar um pouco mais depois do jantar. Pego uma carruagem com pessoas estranhas que não fizeram o favor de conversar comigo. Eu via toda hora o meu malão para ver se estava tudo no lugar.

Chegamos na porta do salão principal enquanto vinha uma professora ao qual acho que o nome dela é Minerva, explicava como seria nossa seleção para nossas respectivas casas.

Respiro fundo por causa do nervosismo que estava tomando conta do meu corpo. A porta principal é aberta junto com vários alunos nos olhando como se fosse nos comer vivos ali mesmo.

Andamos até onde fica um chapéu marrom que deve existir a muito tempo já que ele parece bem velho. Ele se apresenta e canta uma música sobre Hogwarts. A professora pede que os alunos novos façam uma fila para ser mandado para sua casa na qual vamos ficar até o fim dos estudos.

Vejo vários alunos sentando no banquinho e logo após vão para suas casas com a maior felicidade enquanto é aplaudidos pelos colegas de classe.

— Sarah Snape. — ando em direção ao chapéu logo após o meu nome ser chamado  pela Minerva.

— Hum... Isso é muito interessante, você é muito ambiciosa mas ao mesmo tempo bem corajosa e bondosa, e sua inteligência me impressiona. Raramente vem um aluno se sentar nesse banco e ter todas as qualidades de todas casas, então hoje a decisão será sua. Qual casa você deseja estar?

Minha mente estava um turbilhão de pensamentos ao mesmo tempo, não sabia que poderia ir pra qualquer casa, na minha cabeça seria fácil a decisão da minha casa.

— Sonserina. — meu sonho sempre foi ir para Sonserina, não por causa do meu pai ou qualquer outra pessoa, mas por causa da Slytherin ser uma das casas mais injustiça só porque a maioria dos comensais saíram daqui. Sonserina é uma casa carregada de histórias fantásticas e relíquias que nunca poderão ser substituídas, e foi daqui que o melhor bruxo Merlin e olha que ele é do bem.

— Assim será. SONSERINA!!! — Meus colegas de casa se levanta de suas cadeiras e batem palmas enquanto eu me encaminho em direção a minha cadeira que por puro azar é de frente a de Draco.

Algumas pessoas bateram nas minhas costas me desejando boas vindas, me sento na cadeira olhando para as comidas e decidindo qual vai ser a primeira comida que eu vou degustar em Hogwarts.

— Deu sorte Snape, mas saiba que você ficar aqui não vai ser nada fácil. — Draco olha para mim pegando suco de abóbora e levando a boca tomando um gole.

Tenho que dizer, as comidas de Hogwarts são as melhores.

— Eu não tenho medo Malfoy, não se preocupe. — Quando Draco ia me responder é interrompido pelo garoto moreno ao meu lado.

— Bem vinda a Sonserina, meu nome é Blaise Zabini. — o mesmo levanta a mão em minha direção esperando que eu o cumprimente, o que eu faço no mesmo instante.

— Prazer Zabini, meu nome é Sarah Snape.

— É, eu sei. — No mesmo momento me lembrei que o meu nome tinha sido dito quando me chamaram para sentar naquele banquinho e colocar o chapéu estranho na minha cabeça.

— Você está em que ano? — Me viro para o garoto que está curioso sobre em que ano eu estou em Hogwarts.

— No quarto ano. — Falo com a boca um pouco cheia depois de ter enfiado um pedaço frango na minha boca.

— Que bom! Assim você terá as mesmas aulas que a gente. — De certa forma o Blaise estava animado com a minha notícia.

— Patético. — Draco bufou achando aquela situação totalmente ridícula aos olhos deles.

Antes mesmo de você responder o comentário do Malfoy um monitor apareceu gritando chamando o novatos.

— Deu minha hora, foi um prazer te conhecer Zabini. — Quando estendo minha mão para um cumprimento de despedida, ele me pega de surpresa e deixa um beijo delicado nas costas da minha mão.

— O prazer foi totalmente meu. — Após aquela cena levemente estranha, me direciono ao monitor que está tentando organizar a bagunça do primeiro ano.

— Venham por aqui. — começamos a persegui-lo com passos apressados já que o mesmo queria que essa pequena excursão acabasse logo.

Andamos por vários corredores, em cada um deles nós ouvíamos histórias sobre Hogwarts enquanto eu prestava atenção nos quadros que nos olhavam como se fossem nos matar com apenas um olhar.

Eles realmente seriam patéticos se acham que isso causaria algum medo em mim.

Após andarmos durante meia hora chegamos na porta da nossa comunal, na nossa tinha uma parede úmida que não fazia nenhum sentido. Como iríamos passar por aquilo? Será que é igual a estação do trem?

Depois de muitas dúvidas minhas e dos primeiranistas, o monitor se aproximou da parede e murmurou a senha para nossa entrada.

A porta da nossa comunal apareceu em instantes e entramos olhando para cada canto daquele lugar.
A sala comunal, como dito, é um aposento semelhante a uma masmorra iluminada com lâmpadas e cadeiras esverdeadas. O ambiente está localizado no subsolo, mas precisamente nas profundezas do lago negro, e recebe um tom escuro dada a sua localização.

— Os dormitórios da meninas ficam no lado  direito e dos meninos do lado esquerdo. Mais perguntas? — Eu até iria perguntar para ele como iremos saber o nossa quarto mas como ele está possivelmente irritado, decidi deixar quieto.

— Ótimo, boa noite. — Quando ele viu que nem tinha uma dúvida, ele se despedi e sai da comunal nos deixando sozinhos e confusos.

Subi as escadas a procura do meu quarto sem mesmo saber qual era. Fui abrindo as portas para ver se meu malão estava encostado em algumas daquelas camas, até que achei o meu malão no último quarto onde tinha mais duas camas com pertence sendo assim, eu vou ter companhia.

Entrei no quarto me jogando na cama sem mesmo quer tomar um banho depois da viagem, porquê estou exausta.

Eu só não sabia que minha vida iria entrar numa enrascada ao qual eu mesma não vou querer sair.

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Mais um capítulo para vocês, espero que estejam gostando da história.

Não se esqueçam de deixar a estrelinha, esse simples gesto me deixaria muito feliz e me ajudaria muito com a repercussão da história.

Um beijo para vocês 😘❤️