Você acredita em amor a primeira vista? Acredita naquela faísca que aparece quando se tocam. Talvez possa não acreditar em coisas do tipo e até não acreditar no próprio amor mas quando viver isso vai entender o que todos falam pode demorar mais vai...
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- Riacho bonito....
Ela agacha se perto dele e molha a mão nela mas tira a logo da seguida.
- Tá gelada....
Ela sacode a mão para a água sair e volta a levantar se virando a sua cabeça para os lados.
- Não vejo nada de....
Antes que terminasse a frase alguém toca no ombro o que a faz olhar para trás.
- Ah.... você me assustou
Ela sorri para o homem atrás de si.
- Oh Desculpe, não queria assusta-la mais esta um homem na porta ele também parece ser caçador mais tem um ar bem mais....assustador.
- hm.....eu falo com ele pode deixar!
Ela sorri e anda para fora seguida pelo homem que ficava sempre atrás de si. Ela abre a porta e da de cara com um homem com cabelos brancos e cheio de cicatrizes.
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- ....Oi?
- Oi......S/n né?
- Aha.....
- Sanemi.... agora vamos lá despachar isso
Ele entra na casa dando um encontrão na garota para poder passar.
- Ei! O que pensa que está fazendo!! Não pode entrar assim em minha casa!
O homem falava em um tão de voz mais alto e indo atrás dele mas a S/n o segura. Abanando a cabeça em negação.
- Não se irrite por isso....
- Mas ele não pode entrar assim!!
Ela faz uma expressão triste e solta o.
- Não podemos fazer nada quanto a isso. Eu vou também para o lado de fora.
Ele acena com a cabeça e ela volta para onde estava antes. Vendo ele olhando em volta.
- Vê alguma coisa?
Ela se aproxima dele e para bem do seu lado o olhando.
- Para já não.
- Certo....eu estive vendo e se tivesse alguma pista ela pode ter sido levada até a água e aí ela poderia ser levada pela corrente......esse riacho parece ir ter a algum lugar
- Hm.....vou lá ver então fique atenta.
Ele saí seguindo o Riacho e a S/n o vê afastar se e depois olha para o seus lado tentando perceber se podia haver mais alguma coisa.
- Talvez algum tecido nas plantas.....
Ela aproxima se doa arbustos e agacha se e vê os ramos estava quase desistindo quando já hora em que ela iria se levantar um tecido roxo dentro do arbusto chama a sua atenção. Ela estende a sua mão e pega nele sorrindo orgulhosa.
- Não existe crime prefeito!
Ela levanta se e olha o tecido roxo em suas mãos.
- De onde isso pode ser...
- EI! GAROTA!
Ela vira se para trás vendo o homem com um laço roxo e encharcado em suas mãos o levantado no ar e balançando o mesmo de um lado para o outro.
- oh! Eu achei um pouco de tecido roxo talvez seja daí!
- É... realmente ele tem uma falha.
- hmm.... talvez ela tenha perdido o laço e nesse arbusto e depois o vento o levou até ao riacho.
- Óbvio.
Ele cruza os braços. Falando aquilo como se fosse a coisa mais óbvia do mundo.
- ....bem..... provavelmente eles devem ter ido para a floresta.
Ela olha na direção da floresta que era logo ali na frente apenas com o pequeno riacho a separando da casa.
Ele anda até lá e salta o riacho indo para dentro da floresta.
- Ei! Espere!!
Ela corre atrás dele para que o mesmo não se afastasse muito e eles acabassem se separando. As atitudes dele eram muito estranhas para ela. Mas talvez ele não estivesse habituado a trabalhar em dupla.
- Podia ter esperado por mim.
- Pra quê? Você sabe correr - encolhe os ombros
- Era só porque podia ser mais simpático com quem tá te ajudando......
- Tá tá! Vamos logo.
Apesar de Sanemi ser grosso em todas as palavras que dirigia a garota ele estava se esforçando para que não a machucasse. Por isso ele estava sendo menos grosso do que o costume esperando que não a machucasse mas apesar disso parecia que ele não estava conseguindo.
Um tempo andando pela floresta S/n ouve um barulho de choro e para de andar chamando a atenção de Sanemi que para e olha para trás.
- O que pensa que tá fazendo? Anda logo!
- Você não está ouvindo?? Tem alguém chorando.......
- Isso não tem a ver com a gente vamos logo!
- Mas e se for ela! A gente devia ir verificar.
Ele revira os olhos e vai até ela.
- Tá! De onde vem o som?
- Dali...
Ela aponta para um monte de folhas no meio de uma clareira.
- Está brincando? Você quer ir lá?
- Claro! Está com medo?
Ela dá risada e começa a andar na direção do monte.
- Eu com medo? Você não vive nesse mundo.
Ele a segue até lá.
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