Prólogo

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Alex

A primeira festa da fraternidade está socada, e não poderia estar melhor, cheia de bocetas novas sedentas para serem saciadas. Aprendi cedo quais são as coisas boas da vida, foder é uma delas, e devo isso ao meu mestre: Peter Carter, o eterno solteirão pegador de Los Angeles.

Ele não só me mostrou o que é bom, apresentando para mim o mundo do prazer, como também assumiu o papel de pai, quando perdi os meus em um acidente aéreo. Devo tudo que tenho e sou hoje, à ele.

— Oi gato, quer companhia? — uma morena sexy chega alisando meu peitoral.

— Claro, tem amigas?

— Festinha a três, quem sabe?

— Quanto mais melhor, gata.

É esse o meu lema, por que comer só uma boceta, se posso comer várias? A morena começa a andar pela multidão, para me levar até suas amigas. A música mudou, agora começou a tocar um reggaeton, vejo a galera começar a se afastar e avisto um cara dançando no meio da rodinha. Ele passa a camisa pela cabeça, prendendo ela no cós da calça. Depois vai até uma morena gostosa, de peitos grandes, começa a rebolar perto dela, que deixa escapar uns risinhos, ele aproveita a situação passando a mão em todo o seu corpo, requebrando enquanto passa a mão rapidamente por dentro do seu biquíni.

Gosto do que vejo, ele se parece comigo. Decido me aproximar e ver se ele quer companhia para dividir o "palco" e as bocetas. Ele me nota e vem até mim e bate na minha mão, fico feliz em perceber que ele não é egoísta e topa dividir, acho que nos daremos bem.

Sigo seus passos com facilidade, pois sempre gostei de dançar, logo estamos com uma pequena plateia de mulheres gritando por nossos corpos, tirando proveito da situação, ele faz como eu, alisa vários corpos.

A música acaba e me vejo cercado por garotas, todas querendo um pouco de atenção, mas vou dar um tempo, quero dar um oi para o parceiro de dança. O sigo até a cozinha.

— Ei — o chamo e ele vira para mim.

— Fala brother, calouro? — pergunta, parando abrindo a geladeira.

Pega uma cerveja e joga outra para mim, que pego no ar.

— Primeira festa nem sempre é a melhor — ambos abrimos as latinhas juntos.

— Pois eu acho que já entrou com estilo, precisamos fazer isso mais vezes — toma um longo gole da cerva.

— É bom ter alguém para dividir os palcos — deixo escapar uma gargalhada.

— A propósito, sou Zion Clifford — estende sua mão outra vez.

— Alex Carter — declaro apertando nossas mãos.

Mal sabíamos nós que ali nascia uma grande amizade, e dela surgia a nossa paixão a Bull Box. 

...

Prontos para o primeiro capítulo?

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Beijos da Gabi Verran

A assistente do CEO - Duologia Canalhas e Strippers (Livro dois)Where stories live. Discover now