A Vampira Apaixonada.

11 Capitulo.

Pov da Veronica.

Estava na minha sala,alguém bate na porta e eu mando entrar.

– Oi Veronica.

Ela sorrir e eu retiro os óculos.

– Senhorira Blossom? Que surpresa.

– A gente podemos conversar?

– Claro,senta-se por favor.– Eu digo séria.

– Obrigado.– Ela se senta.

– Sobre o que a senhorita quer falar?– Pergunto com as mãos no queixo.

–  Você sabe o motivo né?

– Eu imagino o motivo,a sua prima.– Falo séria.

– Sei,que você sabe toda a verdade sobre nós.– Ela diz.– E tem todo os motivos,para sentir medo,ou ódio...

– Eu não odeio vocês.

– Então sente medo?

– Talvez,levando em consideração ao que vocês se alimentam.– Respondo.– Mas o que exatamente a senhorita quer falar?

– É.– Ela pensa um pouco.– Sobre a Betty,eu nunca a vi assim antes...Ela gosta mesmo de você...Ela está muito mau,pois achou que você gostasse dela.

– E eu gosto está bem.– Falo séria e me levanto.– Você pode me responder  uma coisa?

– Acho que sim.

– Ela já quis me matar?

– Não exatamente.– Ela diz e eu dou uma risada sem humor.– Quando vimos vocês pela primeira vez,no pop's,ela até cogitou a idéia...Mas eu falei que não...Na sala de reunião também.

– Não podia ficar melhor.– Eu sussurro.

–Eu não sentia sede.– Ela comenta.– Mas ela sentiu e muita.

Ela se levanta,se aproxima rápido e segura as minhas mãos.

– Por favor pensa bem,a Betty gosta muito de você...Só por causa dessa condição que vivemos,não significa que ela seja uma pessoa ruim.– Ela diz me olhando no fundo dos olhos.

– Eu não sei.– Falo séria.– Eu preciso pensar antes.

Ela apenas balança a cabeça e fala:

– Tudo bem,é melhor eu ir.– Ela me dar um sorriso.

Vai seguindo até a porta,abre a mesma e sai. Eu volto para a cadeira e passo as mãos nos cabelos.

–Mas que droga.

Pov do Archie.

Cheguei no pop's,vejo o Jughead sentado em uma das mesas e me aproximo.

– Iae cara.– Falo me sentando.

– Iae,você está melhor?– Ele pergunta.

– Estou tentando,por mim e pelo meu pai.– Respondo.

– Eu acho que posso te ajudar.– Ele diz e eu fico confuso.

– Com o que?

– Sei,quem pode ter matado a sua mãe.– Ele fala sério.

– E quem?

Ele respira fundo e diz:

– Lembra dos casos na rodovia e tal?

– Sim,das histórias dos vampiros.

– Então,como você falou,que o doutor comentou,que tinha dois furos no pescoço da sua mãe.– Ele fala e dar uma pausa.– Eu conseguir algumas provas e os vampiros existem.