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E do outro lado da cidade, lá estava ela, a nossa querida S/n jogada no sofá, assitindo um seriado qualquer.

— Final feliz -a mesma fala olhando para a Tv- só trouxas acreditam nisso...

Mal sabia ela que a pouco segundos ela iria receber uma ligação que iria mudar toda a sua vida.

A mesma e tirada do seus devaneios quando o celular começa a tocar.

— Quem ousa me incomodar a essa hora? - a mesma pega o celular, na tela aparecia número desconhecido- e se for trote?

E se não for?

Por meio das dúvidas ela resolveu atender.

Alô?

Olá, aqui e a Doutora Smith

Doutora Smith, a que devo a honra da sua ligação? Você está bem?

Eu estou bem, obrigada por perguntar, agora respondendo a sua pergunta eu liguei para falar sobre a sua amiga Aurora Blake, ela não está nada bem..

O que aconteceu com a minha amiga? -a mesma se levantou apressada do sofá-

Acho melhor você vim até o hospital, a sua amiga deu entrada no hospital a 2 horas e o estado dela e crítico.

E só agora eles me ligam para falar isso?

Ok, em 7 minutos eu chego ai!  -a mesma encerrou a ligação e foi correndo em direção ao guarda roupa, pegou uma jaqueta de couro e saio do apartamento-

Como o hospital ficava a poucos minutos da sua casa a mesma resolveu ir a pé.

Minutos depois a mesma já se encontrava adrentando o hospital.

Adrentando o hospital a mesma já conseguiu visualizar a Doutora já esperando pela a mesma na recepção, em passos lagos tratou de caminhar logo em direção a mesma.

— Doutora -chamou a atenção da mais velha- cadê ela? como ela está?

— Ela não está nada bem, venha comigo ela quer te ver -começamos a caminhar-

— O que aconteceu?

— Como eu já disse anteriormente sua amiga deu entrada... - S/n acaba interrompendo a Doutoura-

— Isso eu já sei Doutora Smith, eu quero saber o por que que ela deu entrada no hospital?

— Sua amiga sofreu uma tentativa de homicídio -fala parando em frente ao quarto-

— C-como assim tentiva de homicídio? O bebê, como ele está?

— O bebê está bem, conseguimos fazer o parto a tempo...

— Ainda bem, por que vocês não me ligaram quando isso aconteceu? Era para mim está do lado da minha melhor amiga...

— Eu sei S/n, mas, quando a sua amiga chegou aqui foi tudo muito rápido, ela estava muito mal a gente teve que fazer o parto a pressas porque se não o bebê morreria...

— Meu Deus.. -a mesma leva a mão até a cabeça-

A Doutora abre a porta do quarto.

— Vamos lá!

Adrentando o quarto a atenção da S/n foi direto para sua melhor amiga, que se encontrava com um aparelho respiratório.

— Aurora, ela está aqui...

A mesma olha em sua direção.

— S-Será que v-você poderia deixar a-a gente a s-sos? -Aurora falou com dificuldades-

— Claro -a Doutora sorri- qualquer coisa eu vou estár no corredor -a mesma sai do quarto-

— Vem...

No canto do quarto, havia um berço coisa que a S/n percebeu, a mesma caminhou até o berço e olho para dentro do mesmo, ali se encontrava uma recém-nascida que dormia tranquilamente.

A mesma sorriu e em seguida olhou para a sua melhor amiga

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A mesma sorriu e em seguida olhou para a sua melhor amiga.

— Ela e linda -mais o sorriso morreu assim que a mesma viu a situação da amiga- quem fez isso com você? -se aproxima da mesma-

— E-Eu não vou ter tempo de r-responder a-a sua per-pergunta... -Aurora começa a chorar-

— Como assim não vai ter tempo? -S/n leva o polegar até o rosto da sua amiga e começa a enxugar as lágrimas da mesma- não chora, se você chorar eu vou chorar também...

— Amiga, e-eu vou mo-morrer,  e-eu pre-preciso que v-você m-me prometa u-uma co-coisa..

— Ei, você não vai morrer, para com isso...

— Eu v-vou s-sim -fala tirando o aparelho respiratório-

— Ei, coloca isso Aurora...

— I-isso não vai m-ais m-me s-salvar, eu p-preciso que v-você me prometa uma co-coisa..

Aurora olha em direção ao berço e em seguida olha para a sua melhor amiga.

— M-me pr-promete q-que você vai cuidar d-da minha filha...

— Aurora não...

— P-por f-avor, me pro-promete isso -a mesma falou chorando- eu não vou conseguir ir em-embora se v-você não me pro-prometer isso..

— Aurora...

— S/n, p-por favor

— Ok, eu prometo -falou com a voz embargada- eu vou cuidar da sua filha.

— Obrigada, obrigada....

Foi a últimas palavras que ela ouviu da sua amiga antes que escutar um longo beep vindo do monitor.

Continua

A Line Of Fate - Lena Luthor/You Where stories live. Discover now