16# - A Festa

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Na torre mais alta de todo o castelo de Íris, estava Erasto e Anastácia. Pois ela iria fazer o escudo de proteção que era capaz de cobrir todo o reino de uma só vez.

Desde o castelo até às fronteiras. Ela tinha uma visão completa de todo o território, a vista daquele lugar essa maravilhosa. As montanhas a floresta os rios dava para vê tudo era deslumbrante.

(Na torre mais alta do castelo)

Erasto = A visão desse lugar é realmente belíssima. Não é?

Anastácia = Sim. É muito lindo o vento, o cheiro e o som, dão uma sensação de tranquilidade.

Erasto = Se gostou tanto pode vim viver aqui conosco...

Anastácia= olha... é uma proposta tentadora.

Erasto = Mais me diga! realmente pode fazer um campo de força em volta do reino inteiro, até às fronteiras?

Anastácia = Sim eu posso. Mais vai demorar um pouco, porque uma barreira que cobre o reino inteiro tem quê ser bem feita.

Erasto = isso deve consumir uma quantidade considerável de mana!

Anastácia = em relação a isso não é um problema. Tenho uma boa quantidade, é melhor começar logo!

Então Anastácia se posicionou e ergueu os dois braços, e o ar ao redor deles começou a ficar pesado.

Mais o único que sentiu a mudança foi Erasto, porque estava perto dela logo depois a mudança do ar, uma aura de cor azul começou a sair dela, mais Anastácia percebeu que Erasto estava meio estranho e foi até ele e segurou a sua mão!

(Na torre mais alta do castelo)

Erasto = estou com dificuldade para respirar e meu peito também dói!

Assim que ela pegou em sua mão e Erasto voltou ao normal, em seguida Anastácia começou a recitar algumas palavras e um enorme manto se formava, da ponta da torre até às fronteiras de todo reino de íris. As pessoas da capital e dos vilarejos olhavam para o céu confusos ao vê aquela cortina de cor roxa cobrindo tudo!

(Na torre mais alta do castelo)

Anastácia = "aqueles que andam pelas areias do deserto, que comem a carne dos condensados, que nem mesmo o sol rei de todas as manhãs e capaz de matar", espalhe-se, ESCUDO DO ESCARAVELHO DE FARAÓ!

Enquanto Anastácia cobria íris com a barreira, em terras bem distantes de todos os reinos conhecidos já na grande divisa entre os mares, um lugar formado por montanhas e rios de água escaldantes, havia muitas cidades.

Porém nenhum rei tinha poder, terras ou aliados conhecidos. pois esse lugar era onde habitavam aqueles que não queria servir, obedecer ou morar em reinos.

Por essas terras serem sem lei, tinha pessoas de todos os tipos e raças diferentes.

Então os moradores deram o nome de "PARAFENO" , e os antigos costumavam dizer que lá foi o lugar onde aconteceu a grande batalha onde a raça dos anjos foram totalmente aniquilada, que por isso uma enorme fenda foi a aberta no mar e as terras foram dívidas. Mas eu não sei se isso é realmente verdade, apesar de não ter leis a serem seguidas, tinha um lugar específico que os moradores não iam se jeito nenhum....

Era um velho palácio que ficava no topo das montanhas, e ao redor da construção não tinha vida era tudo muito feio. Toda a vegetação a cerca de um quilômetro era morta, a terra também era seca e por sua vez não tinha animais perto, porque o ar era venenoso para qualquer criatura que fosse fraca de mana.

Em meio a névoa e vegetação morta, um homem com roupa toda preta, mancando com uma perna se aproximava do velho palácio, e chegando lá abre as grandes portas e entra, ninguém apareceu para impedir que ele entrasse no lugar, isso porque ele morava lá.

Cavaleiros CaídosWhere stories live. Discover now