Os meses foram se passando, Dolores anda tendo alguns enjôos, durante duas semanas.
Dolores: Pode ser algo que eu comi, certo?
Allegra: Eu não sei, pode ser que sim, pode ser que nâo. Você tem mestruado?
Dolorea: Que pergunta é essa Allegra?
Allegra: Dolores, sou sua irmã mais velha, eu sei quando você está escondendo algo. Você está com esse mal estar a duas semanas, e você vive reclamando, que a sua mestruação não desce tem umas duas semanas, não acha melhor falar com a mamá, pra saber?
Dolores: Talvez esteja certa. Vou falar com a mamá. Agora, vamos focar no assunto, você e Henrique.
Allegra: Bom, como eu e o Henrique estamos tendo muitas relações sexuais, ele acha melhor nos casarmos, se eu engravidar antes do casamento, vai dar ruim, tanto pra ele, quanto pra mim.
Dolores: Entendo, mais tenho certeza de que vocês serão muito...
Dolores não terminou, quando eu vi a car dela, ela estava com enjôo e então, saiu correndo para o banheiro. Com certeza, isso tira as minhas duvidas, Dolores está grávida, eu vou ser tia.
Então, eu corri atrás da Dolores e abri a porta, e lá estava ela, com a cabeça enfiada no vaso, vomitando e eu fui até ela.
Allegra: Isso, bota tudo pra fora Dolores.
Ela vomitava cada vez mais, até que...
... Allegra, Dolores!
Eu ouvi a mamá chamando.
Allegra: Estamos aqui jo banheiro mamá.
Ela veio até nós.
Pepa: O que está acontecendo? Por que a Dolores está com a cabeça dela enfiada no vaso?
Allegra: Mamá, Dolores está te do enjôos.
Pepa: Enjôos?
Sí, só sei que vi um sorriso brotar no rosto de mamá.
Pepa: Dolores, você vai mamãe, eu vou ser avó.
Mamá estava muito feliz. Então, resolvi sair e deixar a mamá e a Dolores lá, e decidi ir até a casa de Henrique...
Eu fiquei caminhando pela vila toda, eu cumprimentava todos, até que eu cheguei na casa de Henrique. Bati na porta e em poucos minutos, Henrique abriu a porta.
Henrique: Allegra, que bom te ver.
Então, eu dei um selinho nele e entrei na casa dele.
Henrique: Senti sua falta.
Allegra: Henrique, agente se viu ontem.
Henrique me puxou para um beijo calmo.
Henrique: Vamos lá no meu quarto?
Eu só olhei pra ele e sorri. Henrique me guiou até o quarto dele, me puxou para um outro beijo, mais dessa vez, um beijo intenso, nossas línguas travavam uma luta, ele trancou a porta e me prensou contra a mesma, passou seus labios pelo meu pescoço, enquanto sua mão passeava pelo meu corpo, me causando arrepios, depois, ele levou a mão dele até a minha saia e a tirou, e passou a mão dele pela minha coxa e aperto com força, me fazendo grunir, depois, ele levou a mão dele, até a minha calcinha, e a afastou, passa do seu dedo medio pela extensão da minha vagina, e então, Henrique penetrou três dedos dessa vez na minha buceta, me fazendo gemer.
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A família Madrigal
FanfictionEssa história é sobre a família madrigal, a família do encanto.