Chapter Thirty-One: My Blood

Comincia dall'inizio
                                    

    O basilisco concordou, fazendo um sinal, então Harry o jogou pra cima.

    O corpo ao seu redor se moveu, permitindo-o respirar sem restrições novamente. Quando a mandíbula enorme se fechou no diário e seus dentes o perfuraram, houve um grito longo e cortante. Um rio de tinta preta escorreu da boca do basilisco, inundando o chão. Tom estrebuchava e se contorcia, gritando e se debatendo e então...

    Desapareceu. A varinha de Harry caiu no chão com estrépito e em seguida fez-se silêncio. Lágrimas finas caiam dos olhos do moreno, seu coração doendo por ter que ver Tom morrer novamente.

    - Vou esperar pela minha parte do acordo - disse o basilisco, rastejando até a boca enorme na estátua de Slytherin e deslizando para dentro.

    Com o corpo inteiro tremendo, Harry se pôs de pé. Caminhou até onde Tom tinha estado a alguns instantes e recolheu a sua varinha, evitando olhar para os restos mortais de Lockhart. Então, chegou aos seus ouvidos, um gemido fraco detrás de uma das pilastras.

    Enquanto Harry corria até a garota, ela se sentou. Astória parecia desnorteada até seus olhos azuis lacrimejantes se encontrarem com os dele.

    - Foi minha culpa - ela sussurrou, um soluço quebrado saindo do seu peito como se rasgasse seu caminho para fora. Harry se abaixou ao seu lado puxando-a para um abraço. - Eu poderia tê-los matado!

    - Já acabou - ele garantiu, sentindo alivio com as suas próprias palavras. - Está tudo bem.

    Ele a faz se levantar, ajudando-a quando a fraqueza quase a derrubou. Colocou uma mão nas suas costas, guiando-a pelo caminho que a sua varinha indicava ser o da saída. Era tudo muito sinistro e muito magnífico, mas Harry não tinha vontade de apreciar nada disso no momento.

    Quando chegou da beira de um grande cano, precisou parar para pensar.

    Não poderiam subir com as mãos; além de fracos e exaustos, era muito íngreme.

    Harry pensou que o fim daquilo seria a pia do banheiro da Murta, então poderia tentar abrir a entrada e convocar a sua vassoura.

    É, isso iria funcionar.

[...]

    Draco estava escorado contra Hannah, seus olhos ainda inchados, quando houve um comichão perto das escadas para os dormitórios.

    - Parece que algo quer sair do quarto de Potter e Malfoy - um quinto ano disse, e Cepheus olhou para o irmão com um olhar serio.

    - É melhor não estar escondendo nenhuma criatura.

    Ele mandou Flint ir ver o que era e, assim que o capitão de quadribol abriu a porta, uma vassoura saiu em disparada.

    Severus, que estava sentado na mesa de estudos, se levantou num pulo. A vassoura batia na porta da comunal agora, como se tentasse sair.

    - Essa é a vassoura de Harry - Blaise sussurrou, chocado.

    - Alguém abra a porta! - Cepheus ordenou, andando em passos rápidos até ali. - Ninguém sai daqui - então ele e Severus saíram correndo atrás do rastro da vassoura.

    O silêncio prevaleceu no salão comunal por alguns minutos até Neville soltar um suspiro e exclamar:

    - Que se foda! Ele não é o meu príncipe - então correu porta afora antes que alguém pudesse impedi-lo. Seus amigos das outras casas o seguiram, deixando Pansy, Blaise e Draco para trás.

    - Bem leais, esses filhos da puta - a garota bufou.

    - Vão! - ordenou Flint. - Daphne também. Se eles estão vivos...

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