-Bom, eu ainda não o li, mas vai servir...-comentou retirando o livro de capa azul bordada a mão-Eu comprei de um artista de rua, acho que pode ser bem interessante e diferente do que as editoras andam publicando...-comentou alegre, no instante em que Christian a observava sem peder nenhum segundo do paraíso que era, ela. O nevoeiro causado sobre sua cabeça, pela fumaça do charuto e a garrafa de wiskey companheira, não eram suficientes.

-Por quê?-questionou observando o livro e passeando os olhos pelas curvas e pelo seios cobertos pelos seus longos cabelos ruivos, até chegar a sua virilha e encontrar a flor que defloraria com gosto. Como uma verdadeira rosa, desabroxada para fora de seu interior-Por quê comprar de andarilhos, quando posso lhe dar todas as primeiras edições de qualquer livro que queira?

-Isso é um livro de poemas, Christian e as vezes nós precisamos dar a chance para aqueles que mais precisam e descobriremos que podemos nos supreender...-a garota caminhou de volta para seu colo e um sorriso bobo ousou aparecer em seu rosto, mas ela não o viu, portanto, nunca saberia-São autores anônimos...-continuou a folear as páginas reencostando a cabeça entre o pescoço e o ombro do homem, que passeava as mãos por seus joelhos-"Saberás que não te amo e que te amo...-começou a ler algum aleatório que chamara sua atenção.

Christian se escondeu momentâneamente do mundo, com o nariz entre as mechas de seu cabelo inspirando seu perfume doce e inebriante-Posto que de dois modos é a vida,
a palavra é uma asa do silêncio,
o fogo tem uma metade de frio-as mãos pesadas continuaram seu trabalho de arrepiar os pelos de sua nuca. Uma sucumbio entre os seios e outra parou a centímetro de seu clitóris pulsante.

-Por que parou?-questionou entre os afagos, beijando levemente sua buchecha sardenta.

-Desculpe...-susurrou tentando focar no embaralho de palavras que agora o livro estava se tornando- Eu te amo para começar a amar-te,
para recomeçar o infinito
e para não deixar de amar-te nunca:
por isso não te amo ainda-afetada,  tentou continuar-Te amo e...-gemeu quando Christian prendeu entre os dedos seu botão de prazer.

-Continue...-mandou mordendo seus ombros em retaliação.

-Te amo e não te amo como se tivesse
em minhas mãos as chaves da fortuna
e um incerto destino desafortunad-do-o-urrou quando sua mão deslizou por entre os lábios para cima e para baixo, friccionando um choque repentino por suas pernas trêmulas.

-Se parar mais uma vez, Catherine, terei que te punir...-alertou contra seu pescoço.

-Meu amor tem duas vidas para amar-te.
Por isso te amo quando não te amo
e por isso te amo quando te amo."  Pablo Neruda...-deixou o livro cair sobre os pés de Christian quando seus dedos brincaram na porta de entrada intocada e fechada-Por favor não brinque comigo...-implorou.

Christian subiu as mãos novamente apertando seu clitóris em repreensão-Levante-se e sente-se entre minha pernas...-mandou à menina de membros bambos.

Catherine montou em uma de suas coxas nuas pelo vão da toalha, grossas e masculas-Eu quero que se roce em mim...-ordenou a garota confusa e corada.

-Isso não seria me tocar?-questionou-Você está criando um pretexto para me punir?-argumentou perplexa.

-Tecnicamente você não está se tocando, Catherine, minha perna fará todo o trabalho sujo...-comentou sorrindo, colando as mãos sobre seu quadris enquanto ditava o ritmo das delizadas e por ainda estar úmido após o banho, tudo pareceu mágico.

A garota estendeu a cabeça para trás revirando os olhos e enviando as mãos sobre os ombros dele, marcando-o. O momento acentuava a lubrificar na perna de Christian com o que escorria de sua buceta. Um de seus dedos começou a instigar o clitóris dela em movimento circulares, apreciando sua revirada de olhos e os cabelos que voavam com a brisa que inundava o quarto.

O sol começará a aparecer no horizonte e ilumibar cada sarda do corpo da garota espalhada por todos os cantos e se olhasse pela visão apaixonada e encantada dos olhos esmeraldas, encontraria Catherine se contorcendo de prazer, com os olhos fechados, o dia inundando o apartamento e o Sol parecer nascer de suas costas, como asas. As pupilas do homem estavam dilatas e sua ereção doia entre as pernas. Mas ve-la daquela maneira chegando ao ápice, de uma Derry acordada e preparada para um novo dia e apenas os dois tão longes do caus que acercava, fez com que Christian gozasse sem ao menos Chaterine toca-lo.

O seu mel escorreu pela suas coxas e pingou no carpete cinza, seus olhos se abriram parcialmente. Seu rosto se chocou contra o dele em um beijo necessitado, escalando seu colo até que seu clitóris precionasse seu membro ainda rijo sobre a cueca. A menina se esfegou arrancando gemido de ambos necessitados.

-Catherine!-repreendeu mas não era forte o suficiente para tira-la do lugar que sempre deveria estar.

-Christian...-murmurou contra seus lábios, esfregando rapidamente ambos os colos. A esse ponto o nó na toalha havia se desfeito e a umidade demarcara todo seu membro, facilitando para a garota que delizava pelo limite grosso.

-Porra!-brandou gozando no tecido molhado vendo a garota desfalecer sobre seu braços, após esta rodada-Você é uma filha da puta gostosa pra cacete!

-Nós precisamos limpar seu pé cortado, Christian, por favor...-argumentou segundo após retomar o fôlego, exausta. Arrancando um sorriso sincero do homem.

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