Capítulo 33

3.7K 276 59
                                    

ANY GABRIELLY

Josh: Por que está tão quietinha? - ele pergunta passando a mão em meu rosto

Ops! Esta imagem não segue as nossas directrizes de conteúdo. Para continuares a publicar, por favor, remova-a ou carrega uma imagem diferente.

Josh: Por que está tão quietinha? - ele pergunta passando a mão em meu rosto.

Já amanheceu e ainda estamos na cama, estou pensando em tudo que senti durante a noite com Josh.

Any: Eu não consigo esconder nada de você, não é? - digo sorrindo.

Adoro como ele me conhece.

Josh: Eu te conheço, princesa.

Any: Tá. - sento na cama com o lençol cobrindo meu corpo. - é sobre ontem, quando.... você sabe.

Josh: Sei. - ele levanta preocupado. - eu te machuquei?

Any: Não.... sim.... não sei. - digo incerta.

Josh: Amor, você tem que me dizer o que aconteceu. Seja sincera. - ele diz segurando meu rosto entre as mãos.

Any: Eu senti dor. - é a primeira coisa que eu digo. - mas não foi a dor que a Sina ou a Heyoon ou a Hina, Shivani e as meninas falaram, foi uma dor muito forte no meu peito.

Josh: No peito?

Any: Sim. Um aperto enorme, enquanto você me tocava eu me sentia.... com dor, mas não uma dor física, a dor estava aqui. - tiro sua mão do meu rosto e coloco em meu peito onde fica o coração. - doía aqui, Josh.

Josh: Princesa.... me perdoa. - ele diz culpado.

Any: Amor, você não tem culpa de nada.

Josh: Tenho sim. Você estava tensa e eu não vi isso. - nego e entrelaço nossas mãos.

Any: Você foi um cavalheiro a noite inteira, foi um Lord a todo momento. O problema é que eu sempre tive uma visão negativa sobre o sexo e não sei porque. Acho que é porque diziam que dói na primeira vez.

Josh: Nunca foi minha intenção te machucar ou te deixar desconfortável, eu te amo.

Any: Eu sei, você cuida de mim como se cuidasse da própria vida. Eu te amo.

Josh: Não vamos fazer mais nada até que você se sinta bem. Ok? - assinto. - vem cá. - me aproximo e ele me envolve em um abraço, fico tensa com o contato das nossa peles nuas mas relevo.

Não sei o que senti, mas sei que não foi bom, não foi prazeroso como diziam as meninas, elas me deram todos os relatos das suas primeiras vezes para eu saber como me sentir. Não senti nada parecido com nada do que elas falaram.

Pra sempre e depoisOnde as histórias ganham vida. Descobre agora