Dark Lullaby (Tradução)

Capítulo 4 : Loucura

Na manhã seguinte, Harry bocejou quando um barulho alto de batidas soou e assobios estridentes no corredor. Ele se arrastou cansado para cima e observou um Auror chegar à cela e bater na gaiola, "Levante-se Potter, você tem uma visita." Harry olhou para Greyback, que ainda estava inconsciente, seu corpo enrolado em volta dele protetoramente e muito nu.

Harry olhou para ele, "Quem é?"

O Auror puxou sua varinha e apontou para Harry, "Eu não estou te dando um traidor escolhido. Levante-se e venha comigo. "

O bruxo mais jovem lentamente se livrou das garras de Greyback e agarrou o cobertor esfarrapado, puxando-o sobre o homem com cuidado. Pelo menos dando a ele um pouco de privacidade e decência até que ele acordasse. O som da porta se abrindo e um flash amarelo o fez gritar de dor e pular para o lado quando o feitiço picante atingiu seu quadril. "Estou gozando, você não precisa me enfeitiçar."

"Sem falar." Outro feitiço o atingiu e ele tentou não vomitar, pois seu estômago parecia ter sido atingido por uma marreta. A mão o agarrou e o arrastou para fora da cela enquanto a porta se fechava atrás deles. Seus pés descalços arranharam a pedra enquanto ele tentava se equilibrar para não ser arrastado. Tossindo enquanto seu mundo ainda nadava com a dor do feitiço. Ele tropeçou e caiu de cara no chão, apenas para ser levantado e empurrado para frente. Ele se firmou e avançou com a ponta da varinha cravando-se em suas costas. Ele viu os irmãos Lestrange olhando para ele através das barras. Rodolphus não parecia feliz e tentou sacudir as barras com raiva.

"Você estava levando ele, Cathers!" um feitiço foi lançado no Comensal da Morte, que caiu para trás gritando e se contorcendo no chão.

Agora Rabastan estava xingando o homem atrás dele, prometendo-lhe uma morte lenta quando eles saíssem de Azkaban.

Harry estremeceu e olhou para ele e balançou a cabeça, implorando silenciosamente para apenas esquecer isso por enquanto. Não havia nada que eles pudessem fazer. Seus olhos dispararam para ver se o outro estava bem, ele apenas ficou lá agora, ele podia vê-lo respirando e isso o fez relaxar um pouco. Ele foi empurrado para a frente novamente e começou a andar. Eles pegaram dois corredores diferentes e um lance de escadas antes que ele fosse puxado para uma pequena sala com uma mesa e três cadeiras. Eles o sentaram em um e correntes enroladas em seus braços e tórax, prendendo-o na cadeira. Ele ficou sentado esperando. Imaginando o que eles fariam agora.

O barulho da porta se abrindo o fez erguer os olhos para ver um rosto familiar entrando na sala. Tonks. Graças a Deus foi Tonks. Talvez ela o ouvisse. Ao lado dela estava um homem que Harry não reconheceu, mas notou o distintivo em seu peito. Ele trabalhou para o Ministério. "Tonks! Por favor, isso é um erro. "

Seus olhos olharam para ele quase com tristeza e ela sentou-se com o outro homem em frente a ele, "Por favor, Harry, não queremos fazer isso, mas você tem que nos dizer o que precisamos saber."

Os olhos verdes se estreitaram, "Do que você está falando?"

O cabelo da mulher mudou da cor brilhante para um castanho escuro e ela o olhou nos olhos, "Onde estão as varinhas Harry. Elas não estavam em você quando você foi preso. Queremos as três varinhas, a sua, a de Voldemort e a varinha que você usou durante a batalha final. Onde eles estão. "

A mandíbula de Harry apertou e sua expressão ficou fria, "Eu não sei. Você me prendeu. Provavelmente no campo de batalha. " O inferno que ele estava contando a eles e colocando os gêmeos em problemas.

O homem ao lado dela olhou para ele e bateu com o punho na mesa, "Pare de brincar de traidor e diga-nos onde estão as varinhas!"

"Por que importa onde eles estão?" Ele gritou de volta e gritou quando uma maldição o atingiu nas costas. Seu corpo estremeceu contra as restrições. Não era a maldição Cruciatus, mas doeu quase tão forte. Como um ferro quente penetrando em sua pele. "Eu não sei!" O feitiço cedeu e ele caiu para frente, as correntes eram as únicas coisas que o mantinham de pé.