Supremos

Capítulo 9

Josh-porque você saiu? Porque não me escutou Luna

Bryan-e você Camilla, nós combinamos de você não sair para caçar enquanto tem ômegas e vampiros por ai

Depois do ocorrido na floresta, os meninos nos trouxeram em casa. Agora estamos na enfermaria, Camilla está em uma cama ao lado da minha, e os meninos estão em pé de frente para nossas camas

Josh-não temos outra escolha -ele diz olhando para o Bryan-

Eles fazem esse suspense todo fazendo eu e Camilla trocarmos olhares desconfiadas

Josh-decidimos fechar os portões da alcateia

Bryan-até a gente conseguir prender os ômegas e os vampiros

Camilla e Luna-OQUE

-não podem fazer isso

Josh-sim Luna, nós podemos -ele diz cruzando os braços-

Camilla-não, não podem fazer isso

Josh-já está decidido

Depois disso eles saem da enfermaria deixando nós duas sozinhas..

-isso é injusto

Camilla-também acho

Me levanto da cama com cuidado, vejo que Camilla me olha sem entender

Camilla-onde vai?

-não vou ficar aqui deitada, vou dar uma volta na alcateia

Camilla-mas você não está completamente curada, deveria descansar

-estou bem, não se preocupe

Eu estou com uma calça de moletom cinza é um regata cinza, e em minhas costas tem um grande curativo que a enfermeira fez. Acho que esse machucado nas costas vai dar uma grande cicatriz.

Saio da casa do Josh e vou andando calmamente pela alcateia

Mulher-suprema, é bom te ver

-me chame de Luna -dou um sorriso-

A mulher está sorrindo para mim, percebo que em sua pequena lojinha tem alguns tecidos..

-vende tecidos? -digo sorrindo-

Mulher-sim, mas hoje o movimento está meio fraco

-qual seu nome? -digo com um sorriso amigável-

Evelyn-me chamo Evelyn

-ok, Evelyn, poderia me ver um tecido azul, verde e preto

Evelyn-claro, aqui está -ela diz me entregando os tecidos-

-obrigada, você tem linhas de costura?

Evelyn-claro

-me vê linhas da mesma cor dos tecidos 

Evelyn-aqui -ela me entrega as linhas-

Eu pago ela pelas coisas e aceno para a mesma que retribui com um sorriso

Moço-socorro, esse homem roubou minha mercadoria -ele diz se referindo aos seus vasos de flores-

De longe vejo um homem correndo para longe com um vaso de flores em mãos

-segure esses tecidos para mim por favor

Digo ao dono da banquinha de vasos, o mesmo me olha sem entender mas segura meus tecidos