the Priest and the Devil •ateez•

•sensus•

Antes que qualquer ato a mas rolasse naquele atmosfera totalmente erótica que já se formava, a campainha soou. Deixando o San irritado e o Wooyoung rindo de sua reação.

Quando o menor forá levantar para atender a pessoa que estava do outro lado da porta, San o puxou de volta para o chão, depositou um breve selar em seus lábios cheios, tirando um sorriso bobo do humano e do demônio mais ainda.

── Não sou nem doido de deixar alguém te ver usando apenas isso. ─ o demônio falou e foi até a porta.

Ao abrir a mesma, ele subitamente sentiu seu sangue ferver no corpo. Seu olhar queimou sobre a imagem a sua frente. San odiava muitas coisas na vida, mais este humano ultrapassou limites e como ele adoraria torturar Seo Changbin até que ele entendesse que o Wooyoung o pertence.

── O que faz aqui? ─ O demônio perguntou irritadiço.

── Pra ver você que não é. ─ o outro respondeu. ── Você não parece nada com o Wooyoung.

── San, quem é? ─ O humano Gritou na sala.

Ambos se entre olharam, o Seo atreveu-se a dar um passo a frente, mas o demônio o impediu rapidamente. San com certeza não permitirá que aquele humano entre lá hoje ou melhor nunca mais.

── Wooyoung não está vestido adequadamente para receber visitas e você também nós atrapalhou. ─ O demônio falou.

── Eu e Wooyoung somos íntimos. ─ rebateu. ── Eu não me importo.

E claro na tardou muito para que Wooyoung aparecesse logo atrás do demônio. E ele pode sentir sua pressão e pernas vacilar ao ver a forma como ambos homens se olhavam.

── Changbin? ─ O homem sorriu para o amigo.

── Porra. ─ o demônio bufou. ── Wooyoung dispesse seu amigo logo, eu te espero no quarto.

A expressão de raiva no demônio era visível, o que fez o Jung engolir seco, já prevendo as próximas cenas. Sabia muito bem que o outro se estressava fácil por tudo e era ciumento, especialmente quando se tratava de Changbin.

San saiu pisando dura pelo apartamento, voltando para dentro. Wooyoung estava totalmente sem graça com seu amigo e não sabia o que falar. Entretanto fingiu uma tosse, trazendo o amigo de volta que parecia pensativo.

── Então Binnie, algum problema? ─ Perguntou se referindo a visita repentina do mesmo.

── Ia te chamar para irmos a uma cafeteira, mais você parece ocupado. ─ coçou a nuca.

── Pois é. ─ sorri sem graça. ── Não sei o que ele disse, mais pesso desculpas desde já.

── O que rola entre vocês? ─ Perguntou meio receoso.

── Amigos, eu acho. ─ respondeu pensativo, pois de fato não sabia, até por que eles ainda não oficializaram nada.

-Que se pegam as vezes-

── Ok, eu vou indo então.

Os dois se despediram brevemente e com nítido constrangimento. Wooyoung fechou a porta e respirou fundo, pois sabia o que esperava ele. Seguiu para o quarto e assim que abriu a porta já pode ver o homem, sentando na ponta da cama, maxilar trincado e o olhar escuro.

Wooyoung não podia deixar de pensar em como o mesmo ficava gostoso com aquela feição.

── San, não é pra tanto né? ─ falou indo até o demônio.

── Amigos Wooyoung? Amigos? Isso é sério? ─ bufou frustrado. ── Melhor eu ir embora. ─ Levantou para sair do cômodo mais fora impedindo pelo menor.