𝒮𝑒𝒷𝒶𝓈𝓉𝒾𝒶𝓃 𝒮𝓉𝒶𝓃
𝒸𝓊𝓉𝑒 𝒶𝓃𝒹 𝒶𝒻𝒻𝓁𝒾𝒸𝓉𝒾𝑜𝓃— Preciso que fique calma, S/N. — Seb me olhava aflito.
— Como? sei que seus pais não vão gostar de mim.
Neste momento estávamos em frente a casa dos pais de Sebastian, eles me esperavam para o jantar e eu me recusava a sair do carro.
— Porque acha isso? você é uma mulher maravilhosa, a nora dos sonhos de qualquer mãe.
Talvez Sebastian estivesse certo, namoramos sério a quase 2 anos, estava na hora de conhecer seus pais. O medo me consumia, queria causar uma primeira boa impressão e sabemos que não sou muito boa nisso.
— Lembra quando conheci a sua irmã? — O relembro. — Ela passou a noite inteira menosprezando a minha carreira, eu não levo desaforo para casa Sebastian.
— Aquelas desavenças são passado, Elise lhe pediu desculpas, não se lembra? — Ele beijava e fazia carinho em minha mão.
— Depois de eu ter acertado dois belos tapas nela.
— Ok, essa parte precisaremos esquecer. — Ele rí.
— Seb... — Eu solto o meu cinto de segurança passando para seu colo. — Eu não quero fazer isso, não agora.
— Ok, eu lhe entendo. — Ele acaricia minhas costas. — Não quero lhe obrigar a nada, se não está pronta, está tudo bem.
Eu o encaro, seus olhos me passavam tranquilidade, sabia que se algo desse errado lá dentro ele ainda estaria comigo, esse homem me amava.
— Diz que me ama. — Eu jogo meu rosto sobre seu pescoço.
— Eu te amo.
Ele puxa meu pescoço aproximando nossos rosto, nossos narizes se tocam e damos um rápido beijo de esquimó.
— Eu também te amo.
Eu suspiro fundo abrindo a porta do carro, eu pulo do colo de Sebastian para fora do mesmo.
— Não quero te obrigar a isto, está tudo bem se não quiser agora.
— Desliga logo esse carro e vamos.
Eu deixo o homem para trás começando uma caminhada até a grande porta com uma guirlanda pendurada.
— Já estou logo avisando, algum "piu" da sua irmã e eu não respondo por mim.
— Entendido. — Ele chega me pegando por trás encostando nossos corpos. — Qualquer coisa, mais tarde poderá até me punir.
— Ah, eu com certeza vou.
Sebastian me dá mais uma olhada antes de dar 3 batidas na porta.
— Está tudo bem. — Ele rouba um rápido selinho de minha boca.
Uma mulher de meia idade atende a porta antes de batermos mais uma vez, era Georgeta, a mãe de Sebastian.
— Filho! — Ela o abraça com força. — Como você está?
— Oi mãe. — Ele retribui. — Maravilhosamente bem.
— E você? — Ela aponta para mim com um enorme sorriso no rosto. — Só pode ser a tão falada S/N.
— Isso mesmo.
Eu estendo a mão, porém sou surpreendida com um enorme abraço também.
— Uau. — Sussurro fazendo Seb dá uma risada baixa.
— Finalmente estou conhecendo você, a mulher que roubou o coração do meu filho. — Ela acariciava meu rosto.
— É um prazer conhecer a senhora também. — Sorrio, ficava feliz, ao menos a mãe dele me parecia uma boa pessoa.
— Vamos, entrem. — Ela me puxa para dentro pelo braço. — Seu pai está preparando tochitură.
Eu o olho sem intender, provavelmente é uma comida típica da romênia. Georgeta nos leva até uma sala para que possamos se aconchegar.
— Aonde está Elise? — Sebastian pergunta enquanto pegava a taça de vinho na mão.
— Não poderá vir, está totalmente focada no seu novo trabalho.
Graças a Deus, menos um risco de ter que voar no pescoço daquele serzinho de novo.
— Será apenas nós 4. — Ela continuava a sorrir enquanto também me entregava uma taça.
— Uma pena. — Ele me olha, confesso que estava segurando um riso.
— Agora quero que me conte um pouco sobre você. — Ela se senta ao meu lado. — Me parece uma boa menina.
— Bem, eu também sou atriz, não tão conhecida como seu filho, mas atriz. — Ela rí. — Tenho 28 anos, e também sou formada.
— 2 profissões, isso é incrível! no que se formou?
— Em ciências da saúde, sou fisioterapeuta.
Georgeta realmente parecia maravilhada, todo o peso dos meus ombros se afastava aos poucos.
— Uma médica, que sorte meu filho.
— Eu lhe disse mãe, ela é incrível.
Eu sorrio piscando para ele, eu me sentia livre, espero que seu pai seja tão extrovertido quanto sua mãe, Seb.
{...}
A noite havia sido incrível, os pais do meu homem haviam me amado, e isso era tudo que eu havia desejado nos quase 2 anos em que estamos juntos. A comida também estava de lamber os beiços, talvez tochitură tenha sido a coisa mais gostosa que havia provado na vida.
— Viu? — Ele me puxa pela cintura assim que a porta atrás de nós bate. — Eles te amaram.
— Meu coração está aliviado, ao menos os seus pais gostam de mim.
— Está falando de Elise novamente?
— Ela não me importa mais, os seus progenitores gostaram, isso é ótimo.
— O meu pai teve alguns motivos, convenhamos que uma fisioterapeuta na família séria incrível.
— Algumas sessões comigo e ele ficará ainda mais maravilhado, tenho mãos incríveis.
— Sim. — Ele me puxa me fazendo virar pra ele. — Só que hoje as suas mãos incriveis estará em um lugar que os fisioterapeutas não costumam mexer.
— Ah querido, eu também sou boa nesse partezinha ai. — Beijo seu maxilar.
— Havia me esquecido, suas mãos são boas em todas as áreas possíveis. — Ele aperta minha bunda.
— No meio da rua?
Eu dou uma risada enquanto ele me pressionava sobre a porta do carro.
— Sim. — Ele começa uma trilha de beijos sobre meu pescoço.
— Em frente a casa dos seus pais? — Eu tento afastá-lo em vão. — Isso é um pecado triplo.
— Tem razão. — Ele para olhando para residência atrás de nós.
— Vamos para meu apartamento, é mais perto. — Sugiro.
— Acho que não dá tempo. — Eu já podia sentir seu membro crescer sobre minha virilha.
— Ah, eu entendi. — Balanço a cabeça.
— Um rua escura também serve? — Ele pergunta, realmente estava falando sério.
— Se não tiver alguma viatura, serve sim.
— Que bom, conheço uma que você vai adorar.
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𝐈𝐦𝐚𝐠𝐢𝐧𝐞𝐬 | 𝐃𝐢𝐯𝐞𝐫𝐬𝐨𝐬
FanfictionSomente aproveitando vossa ilusão gratuita. Imagines diversificados, que não vão acontecer, mas deveriam... Contos com cenas de sexo explícita. ⚠️