Sinopse
"Não deixe que lhe digam que seus sonhos são impossíveis de serem realizados. Não dê ouvidos, não se importe, não acredite. Acredite apenas na força do seu sonho e busque-o. Corra atrás do que deseja, faça, arrisque, viva!" - Célia Cristina...
69 •• Luan: Surpresa. - sorriu, selinho. Ele cumprimentou minha mãe, em seguida Liz e Eduardo. Luan: Vou guardar minhas coisas, vem comigo? - me chamou. Peguei meu celular, e fui com ele até o seu quarto. Entramos e ele fechou a porta. Luan: Que saudade. - me abraçou e o beijei. - Vou tomar um banho para a gente descer. Marina: Ok. Luan: Só para você saber, a porta vai aberta. - sorriu e piscou pra mim. Logo ele entrou no banheiro. Decidi fazer um surpresinha para ele, afinal também estou com saudades do meu "namorado"? Prendi meu cabelo em um coque seguro no alto da cabeça, e fui até lá. Quando entrei ele estava de olhos fechados, e embaixo do chuveiro. Tirei a minha roupa, rapidinho e entrei no chuveiro. Ele abriu os olhos, e sorriu. Luan: Juro, que falei brincando. Marina: Então eu saio e... Ele segurou meu braço. Marina: Também estou com saudades do meu... Luan: Amor da sua vida? Pode falar. - sorriu. Marina: O mais convencido. - sorri e o beijei, quando fui ver já tinha molhado meu cabelo. - Não queria molhar meu cabelo, como vou descer agora assim lá? Luan: É, vai ficar na cara que estávamos aprontando. - riu. - Relaxa, todos sabem que namoramos. Marina: Mais eu sou uma dama, recatada e meiga. - ri. Luan: Vamos deixar a conversa para depois? - sorri concordando e nos beijamos. [...] Saímos do banho, ele tinha um secador liguei ele e enquanto ele se vestia o sequei rapidamente. Luan: Aqui, presentes para você. Toda cidade que passava mandam presentes para você. Marina: Que legal. - sorri.
70 •• Luan: Aqui, presentes para você. Toda cidade que passava mandam presentes para você. Marina: Que legal. - sorri. - Ótima desculpa, para dar quando descermos vou falar que estava abrindo meus presentes. Luan: De qualquer forma, eu sou um presente. - riu. Marina: Pouco convencido né? Saímos de seu quarto, e chegamos lá fora. Eduardo: Que demora. Amarildo: Eita, que ele é ciumento. - riu. Marina: O meu neném, o Luan trouxe uns presentes para mim que eu ganhei e eu estava abrindo. Vera: Presentes? Marina: Sim, alguns que ganhei dos fãs dele. Luan: E seus também. - sorriu. Marizete: Que legal. - sorriu. [...] Estávamos de boa todos conversando, quando Luan saiu. Fiquei conversando com Bruna, até que ele volta com um buquê de rosas. Luan: Peço licença, e permissão a dona Vera, ao Eduardo e a Liz... - sorriu, e parou na minha frente, me entregando o buquê. - Você é o motivo do meu sorriso, é a razão de os meus pensamentos voarem para longe, é o que me motiva a sonhar! Eu prometo sempre te consolar, te fazer rir com minhas piadas ruins, fazer cafuné e comidinhas gostosas para te deixar feliz. Aceita namorar comigo? - sorriu, abrindo uma caixinha linda. Marina: Claro que sim. - sorrimos, ele me beijou.
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