Benefits of Old Laws (Tradução)

Ajustando

Harry cruzou o saguão de entrada em seu caminho para as masmorras, encontrando alguns alunos que estavam atrasados ​​para o café da manhã. Ele se sentia um pouco melhor agora do que depois de acordar. Seus sonhos foram tumultuosos. O conselho da Sra. Goyle sempre foi bom para ajudá-lo a encontrar uma maneira de lidar com todos os problemas que sua vida estava jogando nele.

Hoje ele havia desenhado uma imagem mais abstrata em contrastes gritantes de preto e branco. Ele ainda não tinha certeza do que queria fazer com isso. Alguns ele guardou, outros deixou com a Sra. Goyle. Talvez ele queimasse este.

Sem se preocupar com a senha que havia sido alterada esta manhã, Harry sibilou para a porta abrir. Foi útil que Língua de Cobra foi capaz de abrir as portas da sala comunal da Sonserina. Talvez ele devesse tentar se esta era uma senha definida para todos os guardiões da sala comunal.

"Atormentar!" Theo chamou do grupo de poltronas, poltronas e alguns assentos semelhantes a banquinhos, fortemente acolchoados e feitos de couro, que pareciam usar na maior parte do tempo. Vendo o fogo queimando alegremente atrás de uma tela de metal, Harry decidiu o que faria com seu trabalho a partir de hoje.

Enrolando seu desenho em um pergaminho apertado e dobrando-o ao meio, Harry foi até os outros. Ele estava determinado a não permitir que o passado e as expectativas dos outros arruinassem sua chance de um futuro feliz. Marvolo mostrava todos os dias que estava cuidando de Harry, tentando fazer o que era melhor para sua comunidade. Harry tinha ouvido o homem fazer um juramento de trabalhar como um Senhor com a obrigação de cuidar de seu povo, e o que o adolescente testemunhou das ações do homem indicava que ele estava vinculado a esse voto. Onde estava a razão para perseguir a vingança? Ele sentiu que seria um esforço inútil.

Ninguém poderia forçá-lo a amar o homem que o adotou. Mas ninguém poderia forçá-lo a odiar o homem também. Parecia que sua melhor aposta para levar uma vida feliz era seguir o fluxo. O diretor não falava com ele há algum tempo, e o que Harry tinha ouvido sobre as ações do velho mago não parecia que ele estava inclinado a colocar o interesse de Harry na frente de muitos de seus outros planos. Sirius estava preocupado com outros problemas, como descobrir se ele era ou não pai. O animago não tinha o melhor histórico de colocar Harry antes de sua necessidade de vingança.

Harry parou em frente à lareira e estendeu a mão para que o papel dobrado caísse nas chamas. Por um momento, ele observou o fogo consumir o desenho de suas emoções conflitantes, então ele se virou para olhar para os outros e se sentou em um dos últimos banquinhos.

"Desculpe por desaparecer logo após o café da manhã." Harry sorriu para Theo, que parecia especulativo, antes de se virar para olhar para Draco. "Quando devemos subir para o campo?"

"Em breve. Acho que devemos juntar nossas coisas e ir agora, na verdade," o loiro respondeu, levantando-se de sua cadeira, juntando suas anotações.

Harry o seguiu, mais uma vez reforçando sua determinação de basear suas decisões em seus objetivos e no que era bom para ele, e não se deixar ser tão influenciado por sua necessidade de obter aprovação. Ele queria preencher sua posição como o futuro Lorde Potter o melhor que pudesse. Ele queria fazer amizade com aquelas pessoas de quem realmente gostava, independentemente de sua família, associação política ou casa aqui em Hogwarts.

Harry tinha certeza de que não seria fácil, que ele teria que se lembrar várias vezes. Mas a Sra. Goyle havia prometido ajudá-lo a alcançar essa meta, pois ela concordou que era uma boa maneira de lidar com os problemas que a situação em que ele se encontrava lhe apresentava.

Buscar vingança ou chafurdar na culpa eram caminhos menos atraentes para seguir a partir daqui. Os Dursley sempre fizeram parecer que Harry era o responsável por tudo que dava errado. Mas ele sabia - se não em seu coração ainda, pelo menos em sua mente - que essa afirmação não era realmente verdadeira.