Capitulo 1: Curtindo a vida

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*Sempre fui assim, e serei até morrer, assim eu espero, sempre gostei de curtir a vida, ao meu modo, e não abro mão disso nunca.*
-Geisy Ferreira De Olivares

E lá eu estava mais uma vez na boate Nightclub top demais, enquanto eu estava me acabando na pista de dança, um carinha moreno alto; gostoso demais; olhos pretos igual carvão se aproximou esbarrando; encostando; tirando casquinha, pense como quiser
-E ai gatinha bora se divertir ali atrás?- já fico super elétrica só de pensar
-Só se for agora!- sai puxando ele pela mão, até chegarmos a um canto bem escuro. Sabem aquela famosa mão boba, então rolou de tudo e mais um pouco, no final me senti uma mulher revigorada -Não gosto de ninguém no meu pé, eu não sou de ninguém, eu sou de todo mundo e todo mundo é meu também, se quiser de novo sabe onde me achar beijo- sai deixando ele boquiaberto, quem olha pensa que eu não tenho uma vida sexual ativa, tenho dó, porque eu coloco muitas mulheres ai no bolso, quando termino uma 'brincadeira' os caras quase se ajoelham aos meus pés pedindo bis, eu não sou de fazer duas vezes com a mesma pessoa, só tem 'repete' se ele for bom, ai eu faço com muito prazer. A noite continuou sendo muito intensa, esse carinha que eu fiquei só foi o primeiro, fiquei ainda com mais quatro, e lógico com direito a tudo ne?! O quê? Eu só gosto de curtir a vida de maneira intensa, e bem interessante, e como interessante. Cheguei em casa toda suada e acabada, cheirando a homens, encontro meu pai, sentado no sofá da sala me esperando de braços cruzados, é já sei o que vem por ai... blá blá blá..conversa fiada...
-Minha filha, sente-se aqui ao lado do seu pai- e claro eu me sentei né
-Filha você parou para pensar na vida que você leva? Todas as noites são isso filha, você sai todas as noites não sei pra onde vai, ou até mesmo o que faz , mas volta com cheiro de álcool, e outras coisas que não vem ao caso- bom demais devia esperimentar papai
-E mesmo assim você não tem juízo, filha você veio escoltada da polícia varias vezes, minha pequena não me mate de desgosto por favor! Sei que eu não tenho muito tempo para você, mas você tem as suas amigas, tem a Ana; a Laura nossa empregada e eu, mas por favor minha filha tenha um pouco de juízo!- e mais uma vez ele finaliza uma de suas conversas comigo assim que eu entro em casa, bom isso esta virando rotina
-Beijo pai estou cansada, depois conversamos e eu tenho muito juízo, beijo e boa noite, ou melhor bom dia!- não consigo conter o sorriso nos lábios.

O Filho do PastorOnde as histórias ganham vida. Descobre agora