Quando Max Mayfield retorna aos Estados Unidos para visitar sua namorada, Jane Hopper, ela se vê presa a uma verdadeira montanha-russa de emoções e aventuras.
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Paramos de frente a um grande calçadão lotado de pessoas andando para lá e para cá, estávamos distantes das portas do aeroporto, e aí, finalmente simon abriu uma mochila preta que eu não conhecia de lugar algum já que nossas bagagens estavam presas em Londres e só chegaria amanhã. O que me fez questionar onde ele havia arranjado.
Ele abriu a tal bolsa e mostrou que lá dentro havia todas as cachaças que o velho cacique vendia na sua mesa, o desgraçado havia pegado todas enquanto eu e aquele resto de aborto discutiamos.
— Você roubou o velho que quase chamou de pai? — eu gritei extasiada.
— Sabe quando eu tava abraçando ele? — concordei freneticamente — Na verdade estava enfiando as cachaça aqui, olha só, uma dose disso aqui e tenho certeza que eu só acordo depois de uma semana.
Ele levantou uma garrafa, que no fundo da mesma havia uma plantas, a consistência da bebida era igual a mel e a cor também.
— ih, olha só, o cacique tinha droga man — eu falei levantado apenas o pozinho da maconha em um saco plástico.
Simon sorriu feliz como se tivesse achado o pote de ouro enfiado no cu do Sherek.
— EIIII SEUS CORNOS DESGRAÇADOS — Will gritou de cima de um carro preto, ele vinha vestido como uma sereia, uma calda roxa com rosa descia até seus pés, os mamilos cobertos por uma concha branca, estava dentro de uma ostra gigante com almofadas da cor da sua calda, e um garfo enfiado no cabelo como se fosse um pente.
Havia duas caixas de sons topado no volume máximo atrás dele, o grave estava tão elevado que quando dava o mínimo de barulho ele pulava de cima da ostra. A música que tocava, ecoando pela rua, era da Mc Drika.
O sinal de trânsito havia ficado vermelho, e Will para piorar conseguiu aumentar ainda mais o som. Todos estavam parados no meio do trânsito pulando com o grave que o som dava.
Eu comecei a cantar, junto com Will de cima do carro.
— QUANDO O GUI MARQUES ME BOTA EU FICO TODA MOLHADINHA
Will se pôs de quatro na ostra, e começou a fazer movimentos de vai e vem como se alguém tivesse fodendo ele.
— AÍ MINHA BUCETINHA! — ele gritou.
— AÍ MINHA BUCETINHA!
Atravessei a rua pela faixa de pedestre junto ao simon que foi correndo se estrepar nos grandes paus de ferro que sustentavam o sinal de trânsito. Ele começou a dançar sensualizando nas barras de ferro, descendo até o chão, enquanto um bocado de gente o gravava, gravava o Will de 4 e eu fazendo mortais na faixa de pedrestre.
