Meu Coroa

Capítulo 121

- O que? - me olhou sem entender

- Quanto mede? - perguntei de novo e coloquei minha mão no pau dele por cima da cueca, apertando um pouco

- Nunca medi - falou óbvio

- Deixa eu medir - pedi e ele riu - Não me nega isso

- Por que isso agora? - perguntou e eu contei

- Você não é normal - falou soltando uma gargalhada

- Posso ou não? - perguntei revirando os olhos

- Pode - falou dando de ombros e eu peguei uma fita métrica no criado mudo

- Você deixando ou não eu iria medir, até porque isso aí é meu - falei sorrindo e abaixei a cueca dele

- Vai ter que deixar duro pra medir direitinho - falou sorrindo de lado

- Um sacrifício - falei mordendo meu lábio

Comecei a masturbar ele lentamente e aos poucos aumentei o ritmo. Me empolguei tanto que quando me dei conta estava chupando ele.

- Eu vou acabar gozando - falou ofegante e eu parei

- Segura aqui - falei colocando a fita na base e estiquei

- Quanto? - perguntou curioso

- Vinte dois centímetros e meio de pura gostosura e grossura - falei largando a fita

- Matou sua curiosidade - falou me puxando pra um beijo - Quer fuder? - sussurrou em meio ao beijo

- Quero - falei molinha já por causa da mão dele que estava massageando meus seios

- Vai me dá o cu hoje, né? - perguntou tirando minha blusa e chupou meu seio com vontade

- Não, tem pouco tempo que fizemos anal - mordi meu lábio pra segurar um gemido

- Tem um mês - falou e eu olhei pra ele rindo baixo

- 3000 euros - falei massageando as bolas dele

- Que? - me olhou confuso

- Me dá esse dinheiro que fazemos anal - falei simples

- Tá louca - falou rindo e negou com a cabeça

- Subiu pra 4000 - falei e ele me olhou sério - Se demorar sobre pra 5

- Você não vale nada - falou se levantando e entrou no closet. Uns 2 minutos depois ele voltou com 4 bolos de nota me entregou

- Isso tudo é vontade de comer meu cool? - perguntei rindo e coloquei o dinheiro no criado mudo

- Vai ser no seco também - falou e eu abri maior olhão

- Assim eu não vou nem - estava falando mas ele me interrompeu

- Sentar amanhã? Creio que não - falou malicioso

- Vai me machucar - alertei

- Eu vou chupar seu cu de um jeito bem gostoso e se você não aguentar eu paro - falou firme e com aquela voz rouca que me deixa encharcada

- Vem logo - falei pra não perder a coragem

Marcelo realmente cumpriu o que ele prometeu, tô deitadinha no sofá porque hoje mal tô sabendo meu nome. Estava quase dormindo quando a Mariah entrou junto com o Rhuan.

- Que cara é essa? - Mariah perguntou me olhando

- Nada - falei dando de ombros

- Pretin, tô com vontade de comer esfirra - falou olhando pro Rhuan

- Vou pedir - falou pegando o celular

- Não, vai lá comprar - falou e nem eu entendi

- Tá doida? - perguntou rindo

- Vai, amor - falou fazendo bico

- Duas chatas - falou se levantando

- Nem falei nada - falei rindo quando ele​
saiu - Mandou ele ir porque?

- Você tá com cara de acabada, está deitada mas ao mesmo tempo está com cara de satisfeita - falou pensativa - Deu o cool, amiga?

- Sim - falei rindo

- Pelo visto o sogro é próspero lá também - falou rindo

- Porque acha isso? - perguntei me ajeitando no sofá

- Ué, os filhos dele são pirocudos, devem ter puxado ele - falou óbvio

- Epa! Como você sabe do pau do Felipe? - perguntei com os olhos arregalados

- Digamos que uma vez numa festa estávamos todos chapados - estava falando mas eu dei um grito

- Vocês transaram? - perguntei indignada - Sexo a três?

- Não, como eu disse estávamos bem bêbados. Só sei que eles entraram no quarto quando eu e Rhuan estávamos transando e acharam uma boa ideia transarem ali também - falou dando de ombros

- Isso não é normal - falei fazendo careta

- Amiga, quando eu disse bem bêbados eu disse bem bêbados mesmo - falou rindo

- Nunca fiz algo do tipo - falei e ela ficou quieta - Que foi?

- É prazeroso se sentir observada, talvez seja porque eu e o Rhuan temos uma queda pelo perigo - falou dando de ombros

- Sexo em público é bem excitante - falei concordando

- Já fez no cinema? - perguntou e eu concordei - Nunca tive a oportunidade

- Perde tempo não - falei e ouvimos o barulho da porta

- Aqui, madames - falou colocando a caixa na mesinha

- Pretin, vamos pro cinema - falou se levantando

- Inventa não, Mariah - negou com a cabeça e pegou uma esfirra pra comer

- Tesão, sexo, cinema - cantarolei e ele me olhou na hora

- É sério? - perguntou pra esposa

- Sério - confirmou e ele levantou em um pulo