Capítulo dois

1.1K 244 34
                                    

Juan

A mulher me olha de forma hesitante, mas senta em minhas pernas. Sinto o seu cheiro sedutor e mesmo sabendo das regras de não tocar nas garotas daqui exceto que tenho pago por um programa, eu agarro firme as coxas lisa em minha frente.

__ O sutiã, tire-o! - digo firme e a mulher lentamente o tira me dando a visão dos seus seios medianos e redondinhos – O seu nome!

__ O senhor não precisa dessa informação.

__ Eu estou perguntando! - ela engole em seco, mas rapidamente recompõe a postura.

__ Estou aqui para fazer o meu trabalho e, pra isso não preciso dizer o meu nome – ela diz se levantando do meu colo, mas seguro o seu braço.

__ Você vai fazer o que estou mandando, estou pagando por tudo isso! - digo firme e a vejo balançar a cabeça.

__ Dulce – diz baixo, mas é o suficiente para eu escutar.

__ Eu não mandei se vestir! - digo tirando o sutiã de sua mão e o coloco ao meu lado. Puxo o corpo da Dulce e o olho detalhadamente.

Eu não costumo pagar por mulheres, nem mesmo sei se fiz isso em algum momento da vida. Eu vim até aqui beber com uns amigos, mas acabei me interessando por uma das dançarinas no palco.

Primeiro eu a observei e obtive algumas informações sobre ela. Descobri que hoje é o seu primeiro dia e eu sou o seu primeiro cliente. Raquel também me disse que Dulce é ambiciosa e não demorei para perceber isto.

__ Quanto quer por uma noite? - minha pergunta a faz me olhar de uma maneira não muito boa e Dulce coloca o sutiã cobrindo os seus seios.

__ Eu não sou garota de programa, o senhor pode conseguir isso conversando com a Raquel.

__ Me diga quanto cobra.

__ Eu não faço programa, eu sou apenas dançarina! - Dulce diz irritada e rapidamente eu assino um cheque. Eu a entrego e a vejo arregalar os olhos – Tudo isso? - eu a escuto sussurrar e sorrio de canto – Desculpa senhor, eu apenas danço. Irei me retirar e comunicarei a Raquel que está interessado em ver as garotas – eu a vejo cobrir o seu pequeno corpo com um robe e apenas a espero se tocar que tranquei a porta e a chave está comigo.

Dulce caminha até a saída e para me olhando.

__ A chave, por favor.

__ Sente-se – digo baixo e ela continua parada – Eu disse para sentar!

__ Eu apenas quero a chave.

__ Nada nesta vida é de graça – eu olho para a chave em minhas mãos e a rodo em meu dedo.

__ Se não for querer uma dança, por favor, abra a porta – eu fico em silêncio e tiro algumas notas de cem da minha carteira. Escuto Dulce suspirar e vejo o seu corpo parar em minha frente.

__ Eu não costumo fazer isso, mas... – Dulce se ajoelha em minha frente e toca em minha ereção sobre a calça – É tudo o que posso oferecer – eu balanço a cabeça e assisto Dulce desafivelar o meu cinto e tirar o meu pau de dentro da calça. Eu vejo os seus olhos se arregalarem com o meu tamanho e agarro em seu cabelo quando suas mãos acariciam o meu cumprimento.

Dulce parece nervosa, mas não a vejo recuar. Sua boca me toma me fazendo arfar e fodo sua boca pequena imaginando que fosse sua boceta.

Dulce finca suas unhas em meus braços e quando percebo, diminuo o ritmo. Vejo seu rosto vermelho e seguro firme em seu cabelo. Sinto Dulce raspar levemente os seus dentes no meu pau e a olho profundamente.

Yo quisiera (COMPLETO NA AMAZON) EBOOKOnde as histórias ganham vida. Descobre agora