Wang Yibo, um empresário de sucesso que se apaixona por Zhan, um bastardo da família Xiao. Ele não se importa com as origens ou a reputação de Zhan.
Xiao Zhan se apaixona por Wang Yibo, um homem de 32 anos. Ele não se importa com a diferença de ida...
Zhan estava muito estressado, não sabia o que fazer ou para onde ir, seu pai ficou tão chateado que não o deixou nem explicar a situação.
— Eu deveria ir falar com ele. — Ele estava prestes a sair, quando Wang parou na frente dele.
— É melhor esperar até ele se acalme, ele está muito estressado e não vai te ouvir.
— Mas o que vou fazer enquanto isso, Yibo? Não tenho casa, roupa, nem dinheiro. — Questionou o homem de cabelos negros.
— Meu amor, você sabe que esta é a sua casa, posso te comprar roupas e quanto a dinheiro, não se preocupe.
— Yibo, não... Eu não quero seu dinheiro, não quero que você pense que estou me aproveitando, tentarei falar com meu pai, sei que ele vai me entender.
— Eu sei que ele vai entender, mas não agora, ele está muito estressado. Converse sobre isso daqui a alguns dias, quando as coisas se acalmarem. — Beijou a bochecha dele. — Não se estresse, ok? Vai ficar tudo bem. — Beijou castamente seus lábios.
— Yibo... — Estava prestes a dizer algo, mas o celular de Yibo começou a tocar, era uma ligação de Haoxuan.
— Olá! — Yibo disse ao atender.
— Mamãe está chateada com a circulação do vídeo daquela vadia com quem você está saindo e ela quer que você venha agora.
— Meça bem as palavras e seja respeitoso quando falar dele, porque te lembro que vives às custas do meu trabalho, e que se eu receber algo diferente, poderei cortar todas as suas fontes de renda. — O mais velho ameaçou com raiva.
— Agora tenho que medir o respeito com que falo com aquele desgraçado? Por que ele não é mais do que isso ou é?
— Calado!! E você sabe — ele deu uma risadinha—, eu não tenho que continuar pagando seus caprichos, então, boa sorte da próxima vez que você quiser pagar por algo sem os cartões.
— Ei, você não pode fazer isso... — a próxima coisa que Hao ouviu foi o som indicando que a chamada havia terminado.
— Você não tem que discutir com seu irmão por mim. — Zhan disse.
— Ele tem que aprender a respeitar você, você é meu parceiro, não um escravo.
— De qualquer forma, eu acho que o que você fez é demais, você não vai pegar os cartões de verdade, não é?
— Claro que vou, não vou devolvê-los até que te peça perdão.
— Yibo...
— É o mínimo que você merece, e pare de me olhar assim. — O beijou. — Ele deve aprender que não pode passar por cima do mundo.
— Se você está dizendo. — Falou resignado.
— Quer ir comer alguma coisa para esquecer os maus momentos? — O menor acenou com a cabeça. — Vá se trocar para irmos.
— Você não virá?
— Eu não vou assim.
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— Ok, então espere por mim logo. — Disse indo para a sala.
20 minutos depois...
— Já está pronto? Estou com fome — perguntou o mais velho, sentado no sofá.
— Sim, já estou. — Ele disse, caminhando até que estivesse na sua frente.
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(Vamos esquecer coelho)
— Acho que a minha fome passou — disse, puxando-o pelas mãos para que ele ficasse sentado no colo — você está lindo mesmo. — O beijou.
— Vamos embora — disse ao se separar —, senão você vai acabar fazendo outra coisa comigo e ainda não estou de bom humor. — Disse, se levantando das pernas do outro.
