A espreita
Recôndida
Cálida
Silenciosa
Mansa.O passo então desvai-se
Num vendaval distante
A mulher então recobre-se
De tinturas dissonantes.Tal o vermelho bril
O caos minguante
A Aurora apaga-se
Dentro de um instante.E ela então olha de relance
E por um instinto despertante
Corre sem fazer de si hesitante.Trancafia-se num buraco
E lá esconde-se
Daquele seu já tão conhecido
Vermelho vibrante.
![](https://img.wattpad.com/cover/287926011-288-k891241.jpg)
YOU ARE READING
Poemas (volume I)
PoetryAqui consta diversas obras poéticas, em sua maioria recentes, que escrevo no decorrer dos dias corridos. E neles, deposito o meu coração. (A capa é temporária). boa leitura :')