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- e então o amor é a pior delas - volto a olhar para o mar.

- o que? Calma você já está apaixonada - ele pergunta espantado me fazendo ri.

- não - ri - não esse tipo, seria amor de pai, mãe - pauso - irmão, sabe e você sentir a falta da pessoa a necessidade de se importa com ele mesmo ele te humilhando e depredando você.

- você tem irmão? - confirmo com a cabeça - calma as coisas tão fazendo sentido agora - eu o olho tentando entender - as brigas com o Jon B o porquê dele te desprezar hoje mais cedo, VOCÊ É IRMA DELE  - ele grita de empolgação.

Eu não podia ter dito nada, Jon B agora me mata.

- não não é isso - me levanto - tenho que ir desculpa.

- não espera - ele me segura antes de eu da um passo - senti aqui vakos conversar.

Me sentei de volta.

- eu não podia ter dito nada - coloco a mão na cabeça.

- como não? Não entendi ainda o motivo dele não ter dito que você é irma dele! - ele segura minha mão - não me diz que suas mão estão assim por causa dele.

- porque ele não quer que ninguém saiba, acho que ele me odeia pelo fato de ter ido embora com minha mãe e meu pai e ter o deixado, mais eu era pequena eu precisava estar com eles - as lágrimas volta - não que isso não foi por ele.

Menti novamente para não piorar as coisas, e Pope é esperto demais não vai me deixar sair livre dessa.

- ele é um idiota se o motivo for esse, ele é teu irmão tinha que te apoiar a ter um futuro, não acredito que ele tá fazendo isso com você - ele passa a mão na cabeça bravo - Malia já te disse que você mente mal pera caralho né - ele olha minhas mão - sei que foi por ele.

Nessa última frases desabo a chorar, ele me abraça novamente.
Quando íamos nos afastar nossa respiração estava bem próxima, acho qe pela carência e impulso fiz o que fiz, o beijei e ele retribuiu, não me arrependo de nada.

- desculpa - ele se afasta

- não precisa pedir desculpas, sei o que tô fazendo Pope, e não tô bêbada - ri e el também. - você é um ótimo amigo, Jon B tem sorte em ter você.

- mais deveríamos estar enchendo a cara - ele diz - queria eu ter a sorte de te ter como amiga - ele sorri.

- não é uma má ideia encher a cara agora - olho nos seus olhos - estão pode se considerar sortudo, ainda mais se tivermos essa amizade assim.. - ele me interrompe.

- amizade colorida sem compromisso? - eu a olho sorrindo.

- vá ser a melhor amizade do mundo - me levanto e dou a mão pra ele - bora encher a cara.

- bora - ele levanta - mais você ta bem?

- só depois de tomar umas eu estarei bem - seguimos andando pela praia.

- então vamos - ele me dá a mão.

Conversamos sobre nós, família, amigos inimigos, ri tanto dele falando o quanto odeio Rafe, e dizendo que ele não é bom pra mim, ri demais do jeito que ele falava.

Fomos para um barzinho que tinha perto do figure 8.

Bebi umas três garrafas de cerveja já, ele ainda tava na primeira.

- você tá sóbrio demais ainda - falei dando mais um gole - preciso de você bêbado para pergunta de quem você gosta - nós rimos.

- então está tentando me deixar bêbado, para pergunta isso - ele da um gole.

- quase isso aí - ele ri e eu empurro mais uma garrafa pra ele - vai relaxa bebê mais.

Bebemos bastante, no caso eu né, Pope bebeu umas duas e ainda tava sóbrio, eu bebi muito e tava vendo estrelinha já.

- vamo embora você já tá muito bêbada - ele me segura pela cintura tirando a garrafa da minha mão.

- tá eu vou pegar meu carro - pego minha bolsa e vou me apoiando no Pope.

- ta doida que você vai dirigir, da a chave eu te levo - ele pega a chave da munha bolsa.

- você se preocupa mais comigo do que meu irmão - disse já chorando, efeito álcool.

- você tá falando coisa já Malia, vem entra no carro.

Já tínhamos chegado ao carro ele abre a porta ainda me segurando pra não cair, eu não estava bêbada ao ponto de na consegui ficar em pé, mas não me equilibrava muito bem.

Entrei no carro ele estava colocando o sinto em mim.

- o que você tá fazendo Pope - essa voz me fez voltar ao normal o mais rápido possível - porque tá com ela?

- agora não Jon B - vi o olhar do Pope era de raiva.

- por que tá com ela cara, é só uma kookzinha !

Vi a mão do Pope se aperta em seu punho e a segurei fazendo ele olhar pra mim.

- não precisa, deixa vamos pra minha casa. - ele me olhava mais ainda com raiva.

- Jon B cai fora cara, eu vou levar ela embora, ela tá bêbada.

- E desde quando você se importa com aqueles riquinhos de merda!

Puxei o sinto o mais rápido possível e sai do carro fincado na frete do Pope que quase foi pra cima do Jon B, quando ele ia me tirar da frete dele o beijei, eu não sabia mais o que fazer.

Vi então que seus músculos relaxaram e me afastei, olhando para o Jon B que estava com cara de bravo.

- vai embora por favor - disse olhando pra ele.

- agora você vai sai pegando todos meus amigos e inimigos dessa ilha? - ele tá nervoso.

- talvez, mais agora cai fora Jon B - ele me olha com ódio - eu poderia ter falado já que você é meu irmão você não acha? MAIS NAO FIZ ISSO AINDA PORQUE EU QUERO ESPERAR NO SEU TEMPO, PORRA, VÊ SE PARA DE SER CRIANÇA E COLOCA ISSO NA SUA CABEÇA!- me acalmei um pouco-  agora me deixa, não venha atrás de mim só pra me xingar ou falar o que eu já sei, e jogar na minha cara que  sou inútil e não servi nem pra ser irmã, filha direito. - meus olhos encheram de  lágrimas.

- Malia... - Pope segura em meu ombro ao ver que minha mão estava sabendo por cima dos curativos, pois tinha batido a mão no poste enquanto falava com Jon B - sua mão, está sangrando.

Eu limpei as lágrimas e olhei pra minha mão.

- o que foi isso? - Jon B pergunta se aproximando - o que você fez Mali?

Na aguentei quando ele me chamou de Mali, era meu apelido qe ele me deu, mais ainda taca com raiva dele.

- me leva pra casa Pope - digo entrando no carro e fecho a porta.

- vamos - ele da a volta.

- Malia, o que aconteceu? - ele vem a te a janela - me diz por favor.

- tchau, eu te amo - digo assim que Pope da partida.

Irmãos RoutledgeWhere stories live. Discover now