Capítulo 2💖

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Maurício

_Desculpa senhor mas não conseguimos achar ela. _diz seu Jairo um dos trabalhadores aqui da fazenda.

_Maldita!_ cerro os dentes com raiva dessa mulher.

_Temos que achar onde ela tá, pois a desgraçada me deve, e ainda por cima tem que me explicar isso direito.

Essa vadia se juntou com um advogado meio suspeito lá da capital, e na época eu tava viajando pra pesquisar o preço das sacas de café, e meu administrado que tava tomando conta e como o homem já é um senhor de idade, devo confessar que o homem é ótimo no serviço nunca me deu prejuízo, porém a vadia da  Fabiana tentou passar a perna em nós.

Ela não conseguiu roubar muito, porém conseguiu pegar trinta mil reais, sobre um tal contrato que fez o pobre do homem assina.

Já conversei com a Fabiana mas a mesma não me deu garantia de nada, pelo o contrário apenas usou mais mentira pra me convencer que ela foi obrigada a tentar me roubar.

No dizer dela, a sobrinha entrou em complô com ela pra tentar me passa a perna, pra usar o dinheiro pra ir embora fazer uma faculdade longe daqui.

Devo dizer conheci a menina, na verdade, eu já a conhecia antes mas a a via uma vez ou outra com mais duas meninas.

_... A Luana continua sozinha em casa, e me disse que desde de que a tia foi embora ela não teve mais notícias dela.

_E essa menina é confiável? Ou é uma cobra igual a tia?

Jairo tira o chapéu, limpa o suor da testa e diz:

_Nao senhor, a menina e boa. Todos aqui conhece ela, ela só ta com a tia pois não tem pra onde ir, e pelo o que sei a tia e sua única parente viva.

_Era só isso mesmo, obrigado seu Jairo.

_Nao há de que patrão, precisa e só chamar._ o homem sai e me deixa sozinho com meus pensamentos.

Tento me concentrar nos papéis em cima da mesa porém é impossível, a danada da Luana não sai da minha cabeça.

Não vou mentir a vigiei de perto pra ver se tinha algum urubu em cima dela, mas pelo o que parece a menina e limpa.

Devo dizer algo nela me atrai como imã, mas as vezes a tia dela a deixou pra trás pra ficar aqui e me seduzir, duvido muito que ela não conhece as safadezas da tia dela.

Mas ao menos tempo como seu Jairo falou, a menina e inocente e todos a conhece. Mas as vezes essa pureza pode ser apenas uma farça pra engana bobos.

Desde de o dia em que a beijei na porta da casa dela, só penso nela, na sua inexperiência, beijo gostoso que trocamos mesmo ela desengonçada soube me instiga a continuar o beijo.

_Ah menina seu eu te pego eu te faço minha. _penso em voz alta.

Com o corpo impaciente resolvo sair pra cavalgar de cavalo.

Ando por essas terras tudo pra ver se vejo a menina dos olhos verdes, mas para a minha frustração não a vejo.

Volto pra casa, e ligo para meus amigos marcando com eles pra saimos e beber uma cerveja.

As sete em ponto, vejo Diego e Eduardo passando pela a porta do barzinho.

_Demoraram.

_Minha mãe tá desconfiada dessas saideira minhas. Foi um sacrifício pra vim aqui a coroa cismou que a deixo sozinha e saio pra vadiar. _diz o Diego.

_E a melhor meu amigo nem é isso, conte pra ele Diego! _ se pronuncia Eduardo.

_Agora ela quer que quer um neto. _ diz e da um gole no seu copo de cerveja que a moça acabou de trazer.

_Da ela um neto. _ digo simples.

_Nem brinca com isso.

_Filhos é só depois dos trinta e cinco. Estamos com vinte oito ainda._ diz Eduardo.

_Exatamente!

De longe vejo as três se aproximando mas meu olhar só fica nela: Luana, com um vestido florido pra cima do joelho e os cabelos pressos em um perfeito coque e o rosto limpo de qualquer maquiagem ela vem andando com as amigas.

_Vixi sai dessa hein! _diz Eduardo.

_So estou olhando, não posso?

_Mas é claro cara, poderíamos fazer muito mais do que olhar se elas fossem mais velhas._Diego diz.

_Voces são terríveis.

Ela levanta o olhar, e mesmo de longe vejo seu rostinho ficar vermelho.

Observo que meus amigos também as olham, não sei qual delas.

Elas entram no ambiente e vai até o balcão passando por nós.

_Acho que elas vai beber também. _ Diego fala ainda olhando elas que agora estão de costa pra nós.

De longe vejo as três pegando refrigerante e logo para e sai rápido do ambiente.

_Uau achei que pelo menos iriam nós cumprimentar.

_Nem ligo com isso, Bom já tá na minha hora. _ diz Eduardo e se despede de nós.

Ficamos eu e Diego conversando mais um pouco, até que nos depósitos também.

No lado de fora do bar procuro ela com o olhar mas não a vejo, com uma frustração sem razão resolvo seguir meu caminho de volta pra casa.

Luana

Após chegamos do nosso breve passeio, na verdade passeio entre aspas pois fomos só dá uma volta no centro pra ver se tinha algo interessante lá.

Como não queríamos ficar lá, resolvendo vim dormi aqui na casa da clara.

_Voce viu o olhado que ele te deu? _ pergunta clara, ela tá eufórica, no dizer dela o Maurício tá apaixonado por mim.

_Ele olhou todas nós! _ tento justificar.

Se só pelo o olhar elas ficaram doidas imagina se eu contar do beijo.

_Ah Luana você pode dizer o que quiser mais aquela olhada teve um algo amais. _ dessa vez quem fala e Larissa.

_Ele só te interessado pra saber onde minha tia tá.

_ e falando em sua tia, o que ela fez mesmo?

Clara pergunta, e ela e a Larissa endireita a postura pra me escutar.

_Me parece que minha tia tentou, ou roubou o senhor Maurício e quando ele descobriu a mesma fugiu e deixou a bunda na minha mão.

_Que piranha!

_Serio, não sei como aguenta aquela cobra. _ as duas dizem indignada.

_Querendo ou não, ela é minha única parente viva. _ digo com desgosto.

_Bom mas agora vamos mudar de assunto e caça um filme bom pra vermos.

E assim nos três viramos a madrugada.

Demorei mas cheguei!

Espero que tenham gostado ♥️

Bjs de luz ✨

Uma Bebê Para o Meu MaridoWhere stories live. Discover now