5 - Olin +18

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(cap-38)

  Eu pego Vic nos braços e a levo para a cama - seus pais estão trabalhando - ela tira a roupa que acabou de colocar e fica de quatro, eu tiro minha cueca e roço a entrada de seu traseiro com meu pau já duro.

- Eu vou entrar...

- Por favor - ela geme tão baixo que eu quase não escuto.

Então eu a penetro com força e ela geme - ela está tão apertada - faz um tempo que não fazemos um anal, principalmente com força - que é o meu favorito.

- Olin! - ela geme e eu meto fundo nela.

Nossas peles se batendo cantando com o atrito. Eu seguro seu quadril com força e aperto suas nádega deixado marcas avermelhadas de meus dedos. Vic enfia os dedos por de baixo do corpo e enfia três dedos dentro da sua vagina. Ela geme loucamente e eu também.

- Olin! Mais forte! - ela não para de gemer e seus peitos balançam loucamente - Por favor!

Eu obedeço e meto ainda mais fundo em seu traseiro, sinto um prazer incrível e sinto a bunda de Vic se contrair e me apertar ainda mais.

- Vic... eu vou

- Sim, por favor! - meto mais e mais fundo, olho para baixo, na direção dos nossos membros de tocando, eu entrando e saindo de dentro dela. Percebo que suas nádegas já estão vermelhas por causa do atrito de nossas peles batendo uma na outra.

Sinto que estou perto de gozar e percebo que Vic também quando ela aperta os dedos dentro da sua entrada vaginal e seus gemidos ficam mais altos.

- Olin! - ela grita e meu nome em seus lábios é como uma benção, uma canção que me encanta toda vez que o ouço.

Ela grita mais uma vez, um grito rouco e desgastado, e então suas costas nuas se arqueiam e suas pernas e braços tremem. Seus músculos das costas se mexem e seus cabelos antes nas costas, caem por sobre os ombros.

- Meu Deus! Olin! - ela grita mais e mais sinto seu líquido escorrer por entre suas pernas, e então, com uma ultima forte estocada, eu também gozo.

- Vic - inclino meu corpo para frente e passo meus braços por sua cintura e a abraço enquanto ejaculo dentro dela.

Ela ainda gemendo e rebolando de leve em meu quadril enquanto ainda movimento levemente o mesmo. Eu beijo suas costas suadas e molhadas de um suor salgado e vou subindo para seu pescoço.

O beijo e aperto com mais força sua cintura com os braços, mas de maneira moderada e não com tanta força para não machucar o bebê.

- Eu te amo - eu sussurro em seu ouvido e saio de cima dela, deitando ao seu lado de barriga para cima e ela se vira fazendo o mesmo. Nós dois estamos suados e ofegantes com a respiração fraca e o coração acelerado.

Victória apoia a cabeça em meu peito e empina a bunda para o lado, meu sémem escorrendo por sua bunda. Ela engole em seco e espera uns segundos para recuperar folego antes de falar:

- Eu também te amo - ela sussurra e passo a mão pelo seu cabelo, assim fazendo carinho no mesmo.

Uns minutos se passam e quando nós dois já estamos com a respiração mais controlada, falo:

- Esse foi o melhor sexo que já fizemos em semanas.

- É. - ela suspira - Foi incrível... eu quero fazer mais fezes desse jeito.

- Como? Forte? Selvagem? Pelo traseiro e com dedadas na sua buceta?

- Que linguinha suja essa - ela murmura

Meu Primeiro 2Onde histórias criam vida. Descubra agora