CAPÍTULO 21 - Bye Bye Cecile

2.7K 182 60
                                    

Dizer que eu não estava gostando de toda essa merda era uma grande mentira.

Eu estava amando essa porra!

A adrenalina era incrível, e eu estava mais animada e ansiosa para amanhã. Seria o grande dia.

Eu e meu parceiro iríamos acabar com quem entrou em nosso caminho.

Eu confiava nele.

POV EDWARD

Aproveitei que todos estavam no último treino do time da escola, ou estudando, ou fazendo qualquer outra merda.

Afinal, era sexta-feira, e os idiotas ficavam com o rabo coçando se não saíssem.

Entrei no dormitório, o que eu não fazia a algumas semanas.

- Cullen? – O cara que tomava conta do dormitório masculino me chamou.

- Hey Jared. – Sorri pra ele. – Eu vim buscar algumas coisas que ainda não tinha pegado.

- Está com a chave?

Pensei um pouco.

- Pois é. Esse é o problema. – Sorri despreocupado. – Não tenho a chave.

- Então... – Levantei a mão para que ele se calasse, e tirei a carteira do bolso do sobretudo.

Sorri pra ele antes de tirar uma nota de 100 da carteira.

O entreguei e ele me olhou espantado.

- Pensei em você me emprestar as chaves por alguns minutos. Não estou com vontade de ter que ir para a secretaria, odeio os funcionários de lá.

- Não posso fazer isso, Edward.

Quem ele acha que é pra me chamar pelo nome?

Apenas sorri.

- Ao contrário do que dizem, Jared. Dinheiro compra tudo. – Tirei mais umas 7 notas de 100 da carteira. – E esse pequeno favor não é nada pra você, já que eu sei que você deixa umas meninas passarem algumas noites aqui.

- É? – Ele me olhou como se pedisse mais. – Então se vai me comprar, mereço mais.

Sorri.

- Agora você está falando a minha língua. – Tirei mais 3 notas. – Tome. 1000 dólares e não se fala mais nisso.

- Está ótimo Sr. Cullen.

- Melhor ainda, será quando me entregar a chave.

Ele sorriu me entregando a chave do 5F.

- E que fique avisado que se abrir a boca e eu me ferrar, você vai pro inferno comigo. – Sorri. – Conhece meu pai não é? Ele tem uma equipe que pode descobrir as merdas que você fez na sua vida passada.

O deixei refletindo, enquanto andava pelo corredor claro, mas deserto. Sem barulho. Nem parecia que ali moravam brutamontes.

Subi as escadas com cuidado, e antes de abri a chave, e eu coloquei minha luva de couro preto, colocando a chave e girando.

Entrei, fechando com chave. Se alguém chegasse eu pelo menos teria algum tempo pra me esconder. E seria debaixo da cama. Clichê eu sei.

Andei procurando o que eu queria.

Fui até a mochila do Demetri, e eu agradeci que ele não usava muito aquela tecnologia maravilhosa que se chamava celular.

Principalmente quando ele estava no treino de lacrosse.Ou seja, hoje.

CRUEL INTENTIONSWhere stories live. Discover now