Sua mão desceu até as costas de meu joelho puxando minha perna a ficar sobre seu membro. Enterrei minhas mãos em seu cabelo enquanto sua língua invadia minha boca misturando os sabores de menta. Finalizei o beijo em dois selinhos antes que algo a mais acontecesse.

— vamos dormir, boa noite

— quer mesmo dormir, sina? – sua voz sussurrou descendo a mão até o meio das minhas pernas alisando a parte interna de minha coxas — seu corpo diz outra coisa – falou tocando minha intimidade passeando o polegar por ela e então pressionando meu montinho de nervos.

— você parece conhecer bem o corpo de alguém – falei arranhando seu peitoral de forma leve fazendo o mesmo se arrepiar

— não. Eu conheço bem o seu corpo – senti suas palavras chegarem aos meus ouvidos fazendo com que eu ficasse mais molhada que antes.

  Brinquei com a barra de sua calça de moletom ameaçando descer minha mão até seu mastro. Seu quadril se levantou e minha mão escorregou para dentro de sua calça tocando seu membro quente e pulsante.

  Seu polegar chegou a minha entrada a circulando. Virei minha boca de encontro com a sua e o beijei sugando sua língua.

— boa noite – falei passando meus dedos por sua glande pegando um pouco de seu pré-gozo e levando até meus lábios os chupando vendo seu olhar vidrado. Me virei de costas e sua mão puxou minha cintura fazendo minhas nádegas irem de encontro com seu membro ereto.

  O calor de seu corpo contra o meu me aqueceu mais do que eu esperava, relaxei novamente sobre o colchão macio e adormeci alí.

(...)

NY- Urrea house
Terça feira 08hrs05min

Sina p.o.v

  Acordei com um terrível dor de cabeça. Suspirei e tentei me levantar mas tinha algo que pesava sobre minha cintura, olhei para baixo vendo o braço de Noah me prendendo alí. Encarei suas tatuagens pequenas sobre seu corpo e com os resquícios de luz do sol que entravam na pela janela. Seu rosto estava virado para o meu, ele estava de bruços e seus cabelos caindo sobre o rosto.

  A luz do sol realça os fios dourados de seus cabelos que se misturavam com o castanho. Tentei levantar novamente escorregando pela cama, e substitui meu corpo pelo travesseiro a qual eu apoiava minha cabeça.

  Segui para o banheiro esvaziando minha bexiga e escovei os dentes com a mesma escova da noite passada. Joguei água em meu rosto para tirar as remelas e amarrei meu cabelo em um coque improvisado, já que com o cabelo curto, coques são quase impossíveis.

  Assim que abri a porta para sair, Apolo me seguiu se espreguiçando.

— vamos garoto – chamei sussurrando. Saímos do quarto e segui para a cozinha.

  Resolvi preparar o café e coloquei a água para ferver no fogão elétrico da casa de Noah. Apesar de gostar do café de cápsulas e sua praticidade, prefiro muito mais o café feito assim na hora.

  Tomei a liberdade de abrir os armários e achei um pacote de torradas, acabei o pegando e abri a geladeira procurando alguma coisa para acompanhar as torradas.

  Peguei uma geleia de morango e requeijão. Adoro. Peguei duas torradas as colocando na torradeira e assim que a água ferveu a tirei do fogão colocando no coador junto ao pó de café. As torradas não demoraram a ficarem prontas então as peguei passando geleia em uma e requeijão na outra.

  Tomei um gole de meu café para ajudar a digerir a torrada e percebi que Apolo estava deitado em frente a enorme porta de entrada. Provavelmente quer ir lá fora fazer suas necessidades.

Opostos perante a leiWhere stories live. Discover now