Ameaças

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Jennie:

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Jennie:

Eu não podia deixar pra lá as coisas que Lalisa me fez, ela me obrigou a se prostituir, me fez de prisioneira Por duas semanas, eu não devia sentir coisas por ela, devia odiá-la.

Mas aqui estou eu, sentada em seu colo enquanto ela me beijava e apertava minha bunda.

Meus braços estavam ao redor de seu pescoço, tentava o máximo possível não machucar o ombro dela.

Lalisa estava sem camisa só com um top da Calvin Klein por conta dos curativos.

Eu me sinto muito confusa, como se tivesse pedida  em um labirinto, e tem dois caminhos a minha frente, um me levar a Lisa, e o que eu sinto, já o outro leva pra minha vida normal, sei qual é o melhor caminho a seguir, mas simplesmente não consigo, é como se eu tivesse petrificada.

Encerro o Um beijo com um selinho, Lalisa os olhos me encarando.

—Isso não devia acontecer. —falo. — eu não posso ficar com você. —saio de cima dela.

—Jennie...

—Não Lalisa, não fala nada. —esboço um sorriso meio triste pra ela. — não tem como apagar tudo o que você fez. —Ela apenas concorda.

—Se precisar de mim, é só ligar, tenho que ir.

Saio do quarto dela, mas antes de ir, passo no quarto do Luca para me despedir, digo a ele que qualquer coisa pode me ligar.

Já em casa, tentava me concentrar em estudar para as provas que eu perdi, porém estava impossível.

Tentei ligar pra minha tia, queria saber como ela estava, mas ela não atendia, não sei porque, mas acho que tem dedo da Lisa nisso.

Deixa isso de lado e passo a pensar numa forma de tirar a Seulgi Daquela boate, vou trazer ela pra morar comigo e quem sabe ela não consegue se matricular na faculdade, eu ajudaria ela no que precisasse.

Volto a prestar atenção na matéria de anatomia, isso é mais importante agora.

....

Lalisa:

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Lalisa:

Levanto da cama me sentindo bem descansada põe uma camisa com pouco de dificuldade a dor do mundo está horrível. Coloco uma tipoia pra apoiar o meu braço e uma arma na minha cintura. Tenho uma coisa muito importante pra fazer agora.

Não saio de casa atravessando o  quintal enorme,  hora de fazer uma das coisas que mais gosto, torturar, mas como eu estou  sem paciência, é capaz do interrogatório acabar com único tiro no meio da testa.

Os meninos conseguiram deixar um dos homens que fez parte da emboscar da vivo, agora eu vou me divertir um pouco com ele.

Entre no quartinho que deixei gene presa por uns dias. Rosé ,Irene,Jungkook e Bambam estavam ali, no outro lado do quartinho, Tae, um dos seguranças, preparava uma mesa com materiais pra tortura.

Molho pro homem sentado na cadeira, ele já estava bem fudido. Acho que meus amigos andaram brincando com ele antes de mim.

—Acho que você já sabe como as coisas funcionam. —falo o encarando.

Ele sorri com os dentes cheio de sangue, esse filho da mae tem cara de quem não vai falar nada, pois é fiel ao patrão, não importa o que aconteça, mas pra infelicidade dele eu tenho um truque na manga.

—Sei bem como funciona.  — ele fala com a voz cansada. — mas acho que você sabe que não vou falar nada. 

—O que é uma pena, já que eu poderia poupar sua vida.— falo mesmo que seja mentira.

— E você acha que eu sou otario? — ele sabe como brincar.

—Sei que não, mas sabe, sei de uma coisa que vai te fazer falar. — sorrio com maldade pra ele. — Bambam você conseguiu aquilo que eu pedi?

Bambam me entrega a pasta com todas as informações do fudido que está na minha frente.

—Sabe, eu tenho um pessoal muito profissional, uma das pessoas que trabalham comigo, é melhor que todos os federais juntos. Esse cara faz um ótimo docie da vida de quem eu quiser, o cara é fera. —falo o encarando, abro a pasta começando a ler. — Você tem duas filhas, ambas estudam em período integral, sua mulher não trabalha, ela cuida da casa, aqui diz que ela que busca as crianças na escola... Interessante sua família, sua esposa é muito bonita...

A cara dele muda de deboche, pra preocupação.

—Sabe, nesse exato momento eu tenho três homens que trabalham comigo, parados de frente a sua casa, parece que sua filhas saíram da escola mais cedo hoje.

—Você não...

—Sim, eu faria.— falo o cortando.— mas, isso pode ser evitado, mas pra isso, você precisa da com a língua nos dentes, então fala logo.

Ele pareceu pensar.

—Qual é, eu só preciso de um nome. — falo tentando persuadir-ló.

— Kim Jong-in. — Foi mais fácil do que eu pensei.

—Não vai tocar na minha família, né? — pergunta nervoso.

—Não, não é do meu feito matar crianças.— falo sendo sincera. — mas não posso dizer o mesmo de você.

Tiro a pistola da minha cintura num movimento rápido, miro na sua testa e atiro sem pensar duas vezes.

O impacto do tiro faz a cabeça dele tombar pra trás, O sangue começa a escorrer formando uma poça no carpete.

—Droga, vou ter que mandar trocar essa porra. — falo olhando o sangue escorrer. — Rosé e Irene, vocês vão comigo pro galpão, Bambam, você vai atrás do JungKook, quero os dois investigando esse tal de Kim Jong-in, descubram porquê esse o filho da puta quer me foder. Tae, chama alguém pra te ajudar a limpar essa bagunça.

Parece que essa semana vai ser agitada.

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Tráfico  - Jenlisa G!POnde as histórias ganham vida. Descobre agora