prólogo

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Tem 0 garantias de que eu vou continuar essa fic!!! Ela É algo q eu tava pensando aqui. Não me cobrem. Estão avisados!!!

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Dês de pequena... Eu sabia o meu lugar, Eu sempre me manti escondida.

Eu ainda não sei qual é a história do meu nascimento... não sei quem são meus pais, Mas eu sei que... Eu sei de que família eu venho.

Akira, com seus cabelos brancos, olhos azul e preto. Ela tem uma mecha de cabelo vermelho ao lado da cabeça, mas nunca deu mta atenção a ela.

Quando eu era pequena, alguém me deixou em frente à um orfanato, eles me acolheram e cuidaram de mim.
Antes, meu único poder era o fogo. Chamas azuis puxadas para o roxo, quentes como no inferno.

As freiras responsáveis pelas crianças coxichavam... olhavam torto para mim. Naquela época, eu não pensava muito sobre meus pais, não pensava até... Eu ver eles na TV.

Eu vi as minhas chamas, saindo das mãos de outra pessoa. Era um vilão, um dos mais procurados pelos heróis. Eu o vi logo depois de uma entrevista, ele estava cheio de queimaduras que me faziam querer chorar ou olhar para outra direção.

Mas... sem dúvidas, aquelas eram minhas chamas. Na época, eu tinha certeza de que ele era meu pai. Mas... então veio o gelo.

Uma noite eu... comecei a espirrar neve. As freiras ficaram apavoradas, e os cochichos aumentaram. Naquela altura, eu não tinha mais certeza de nada, até que no meu aniversário de 11 anos uma moça que fazia visitações semanais às crianças me deu um presente. O presente não era nada material, e sim uma informação.

Ela me contou sobre a família todoroki, e como havia um garoto que dominava o gelo e o fogo como eu. Mas de qualquer modo... poderia ser qualquer um daquela família. Manti o foco em não tirar conclusões precipitadas. 

Naquele mesmo ano, Akira fugiu. No meio da noite, ela se levantou com cuidado e se encheu de roupas, ela não queria encher muito a mochila então colocou várias roupas no corpo. Colocou um kit de curativos, e muita comida na mochila. Depois fez uma escada com seu gelo e fugiu pela janela do segundo andar do orfanato.

Aquela época foi divertida, mas assustadora. Pensando agora, eu não deveria nunca ter saído aquela noite.

Eu corri até um beco e peguei a maior caixa que achei, Coloquei ela contra a parede de modo que me escondesse da Rua, tirei os casacos mais grossos do meu corpo e os amassei no chão para formar uma superfície macia. Peguei mais dois casacos para fazê-los de cobertor.

Ela É Minha Filha.Where stories live. Discover now