Porra, tô morta de fome, já são 14h da tarde, vamos pra praça de alimentação pelo amor de deus - Charli disse impaciente, fomos pra praça de alimentação, fizemos o pedido, enquanto a comida não chegava, nos ficamos conversando, a comida chegou, nos comemos e ficamos conversando sentadas pra comida abaixar um pouco..

-Mas e ai Mads, ontem por que você estava tão estranha? - Mia disse

-Coisa da sua cabeça, eu estava normal - eu disse

-Não estava não - Charli disse

-Achei que eramos suas melhores amigas - Mia disse

-É, também achei - Charli disse

-Parem de fazer drama, isso é oque? Um interrogatório ??- eu disse - não me estressem, chega de perguntas e vamos tomar um sorvete ou sei lá.

-Nossa senhora, pra que tanta grosseria? - Mia disse

Nos fomos tomar sorvete e depois voltamos pra casa, cada uma pra sua.. Cheguei em casa e fui pro meu quarto, mas logo ouço alguém bater na porta..

-Entre - eu disse.. era o Alex, meu dia começou a piorar

- Oi pequena Mads, vim avisar que sua mãe saiu.. E eu quero um café, faça pra mim. - ele disse arrogante

- eu não, você tem 2 mãos- eu disse

- esqueceu do nosso combinado? - ele disse com um sorriso debochado no rosto, revirei os olhos e fui fazer café, fiz o café e coloquei em uma xícara e levei pra ele

- eca, isso está sem açúcar! - ele disse, eu desci e coloquei 1 colher de açúcar

- era com adoçante! - ele disse, eu joguei o café fora e levei com adoçante

- isso tá doce de mais, quer me matar com diabetes? - ele disse arrogante

- chega, eu não vou trazer mais nada, se quiser vai você. - Eu disse

- que pena, vou precisar telefonar pra sua mãe- ele disse

- nao por favor- eu disse

- então faça oque eu mando, e sem falar nenhuma palavra. - ele disse sorrindo

- quantas gotas de adoçante? - eu disse brava

- 2 e meia - ele disse, eu fui, fiz outro e fiz oque ele pediu

- empregada, me traga 2 torradas. - ele ordenou, eu não pude fazer nada, meus olhos lacrimejaram e eu fui buscar, e entreguei pra ele

- com manteiga sua burra - ele disse, e uma lágrima caiu pelo meu rosto, eu não podia falar nada. Fui busquei a manteiga e o entreguei

- não fez mais doque a obrigação, agora saia do meu quarto, empregada de merda - ele disse, e eu saí e fui pro meu quarto, tranquei a porta e sentei na cama, comecei a chorar de raiva, e comecei a socar a parede de ódio daquele homem, minhas mãos já estavam todas machucadas, e uma unha quebrada, mas era a unica forma de eu expressar meu odio era fazendo isso, e eu não conseguia sentir a dor que eu queria, mas eu comecei a ver um pouco de sangue saindo dos meus punhos, quando eu sinto alguém por trás de mim, me abraçando e segurando minhas mãos ao mesmo tempo, quando dei conta minha maquiagem estava horrível, fios de cabelo pelo meu rosto, e meu rosto todo molhado pelo choro, eu identifiquei pelo perfume que entrava nas minhas narinas... era Hacker... E foi aí que eu comecei a chorar mais ainda, depois de socar tanto aquela parede eu perdi minhas forças, minhas pernas e braços estavam tremendo de tanta força que eu fiz, logo desiquilibrei, quase caindo no chão, mas hacker não deixou com que isso acontecesse e me deitou na cama, eu só queria levantar e socar mais ainda a parede, mas ele me segurou, deitando por cima de mim, passando a mão no meu cabelo para que meu cabelo saísse do meu rosto..

LUTADOR POSSESSIVO - Vinnie Hacker, Bryce Hall, Tayler HolderOnde as histórias ganham vida. Descobre agora