Thranduil

437 35 3
                                    

Ao voltar para suas terras, Thranduil reuniu-se a seu povo para uma grande festa.Dos portões de Mirkwood para dentro,se celebrava a mais bela das festas a quinze dias, seu povo comemorava  poder contemplar as estrelas como na noite anterior; sentiam que poderia recuperar o que se havia perdido.

Em meio a comemoração, um grande Troll fora avistado perto do reino, o rei solicitou a presença da chefe da Guarda, Tauriel, e a colocou em encalço da tal figura, muitos elfos morreram nesse dia, não apenas pelo Troll,mas também pelos seres que infestavam a floresta, mas para grande surpresa da chefe da guarda, seguiram o som de vozes, a levando a três humanos,estando dois fortemente armados,levaram-nos para o castelo,e o rei ordenou que os colocassem em celas até a noite das estrelas.Nada poderia atrapalhar esse dia tão esperado.

Dois dias se passaram,Tauriel frequentava regularmente a cela de João,que na maioria das vezes,fingia dormir para evita-la.

💭Que humano tolo💭,pensava consigo mesma,e a repreendia por esses pensamentos, não era da sua conta.

Tauriel: - O rei solicita a presença de vocês, levante-se.

João: - E se eu não quiser ir, ficaria aqui comigo?

Ele sorri ladino e pisca,mas com um certo sarcasmo na voz; ela o olha e vira o rosto perplexa, nenhum humano jamais tivera essa ousadia.

Ele sorri ladino e pisca,mas com um certo sarcasmo na voz; ela o olha e vira o rosto perplexa, nenhum humano jamais tivera essa ousadia

Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.

Tauriel: - Não pense,que porquê o rei solicita sua presença, eu precise te levar inteiro.

Ela contrapõe orgulhosa, ele lhe manda um sorriso trapaceiro.

João: - Acho que inteiro...inteiro,eu já não estou mais, já levou algo com você.

Mais uma vez ela o olha perplexa e quando iria responder, sente alguém às suas costas.

Legolas: - Tauriel,eu cuido desse prisioneiro, a humana precisa ser revisitada e não aceita que nenhum elfo se aproxime.

A ruiva consente com um sorriso tímido, e envergonhado ao mesmo tempo, e vai em direção a cela de Ana.

Eles são levados a presença do rei, Ben faz uma reverência quando entra, e recebe olhares desafiadores de Ana.

Thranduil:- Não é vergonha nenhuma prestar reverência ao seu senhor.

Thranduil fala, descendo do trono e encarando todos.

João: - Não tenho senhores, e se reconhecesse algum, não seria um que me deixou preso por 3 dias.

Thranduil: - Como ousa falar comigo assim? Não tem ideia do que posso fazer com você,está tentando algum tipo de besteira? Saiba que isso poderá lhe custar a sua vida.

A garota percebe o perigo,e tenta amenizar aquela discussão,pois  estava se tornando deveras afiadas as palavras proferidas naquele ambiente.

Anna: - Nos desculpe senhor, mas estamos sem saber o motivo da nossa prisão; precisamos nos libertar,temos muito o que fazer.

Thranduil: - Se não é a líder do seu grupo, não deves falar por ele,afinal que autorização te deram?

O algo agora ronda a garota, a intimidando; Ben na tentativa de proteger a garota, finalmente abre a boca para algo.

Ben:- Então deves falar a mim,sou o segundo no comando,quando o primeiro não estiver.

Só depois das palavras proferidas, é que percebe o erro, ao se virar, João o avisa com o olhar,que estará morto assim que se livrar das amarras.

Thranduil:- Então, vocês tem mais um integrante, e quando pensavam em me contar.

Agora o silêncio predominou a sala do trono,e o rei empenhou a sua espada a colocando no pescoço de Ana.

Thranduil: - Arrancado então?

Quando o garoto pensou em abrir a boca, a porta se abriu e Gandalf entrou.

Thranduil: - O que  trás o granďe mago aqui? E porquê invade assim o meu castelo?

Ben: -Gandalf,que bom ver você!

Gandalf dá um sorriso a ele, tentando passar conforto e volta para o rei.

Gandalf: - Soube que estava com meus amigos, e vim intervir por seja lá qual afronta que lhes fizeram.

João: - Afronta? Ele nos prendeu sem sabermos o motivo,e nós afrontamos a gracinha loira aí?

Thranduil: - Já basta! Tem a ousadia de vir a meu reino para,me desrespeitar?

João: - Não vim; fui sequestrado pelos seus bonequinhos.

Thranduil se levanta furioso e Gandalf, se põe entre os dois.

Gandalf: - Estamos todos exaltados aqui, é melhor nos alcamarmos; Thranduil o que meu amigo quer dizer,é que estava a meus serviços por esses lados, não pensei que se incomodaria; e João ele é o rei da floresta e você invadiu, desculpe-me não ter avisado, é porquê eu tinha mais coisas para fazer, do quê imaginar que pudessem se encontrar nesse conflito, sem conseguirem conversar. Ben você é a cabeça aqui.

Ben: -Eu juro que tentei,eles são maiores.

Ele tenta explicar, mas fica apenas nisso.

Gandalf: - Poderia conceder-lhes a liberdade?

O velho mago, fala suave enquanto Thranduil parecia pensar na resposta sem ao menos, desfazer a expressão cínica no rosto.

Thranduil: - Parece apressado Gandalf..... Libertem os prisioneiros.

Gandalf: - Ahh Thranduil!!! Só estava preocupado com os pequenos, se for prender alguém  que seja a mim pela missão; contudo queria pedir que me acolhesse, com meus amigos até a Aurora do sétimo dia.

Thranduil: - E porquê eu faria isso?

Gandalf:- Presumo que haja grandes perturbações na floresta por esses tempos,e preciso dos meus amigos vivos.

Thranduil: - Um favor, por um favor Gandalf; soube que há uma das minhas pedras brancas nas terras dos homens; dizem que ela brilha tanto quanto uma estrela, seus soldados podem ajudar?

Ben: - Claro que sim, vamos trazer assim que terminarmos nossa missão.

Thranduil:- Me dá sua palavra, e se isso não ocorrer, será punido?

Gandalf:- Desculpe minha intromissão, mas tenho que me ausentar por algumas horas....

Thranduil: - Não vai a lugar nenhum,Gandalf, ou seus amigos pagarão por isso.

O elfo o interrompe, gerando fúria em João ao ouvir suas palavras; Gandalf o afastou do trono , tentando controlar sua raiva e voltou o olhar para Thranduil.

Thranduil :- Nem tente, quero saber o que está me escon.....

Nesse instante a porta da sala vai ao chão e todos se voltam para a porta assustandos; em seguida Maria entra com Legolas embaixo do braço, o ameaçando com sua própria espada.

Maria: - Liberte meus amigos; ou eu lavo o seu chão, com o sangue desse bebê aqui.

DestinadosWhere stories live. Discover now