33- AL LIMITE (No limite)

Start from the beginning
                                    

Após torturantes segundos, ela sentou na cama, no meu colo para ser mais preciso. Meu amiguinho já dava sinais de vida. Bastava Lucrézia chegar perto para me fazer perder a compostura. Me ajeitei embaixo dela, a fim de nos deixar mais confortáveis. Sentia meu corpo esquentar com a mulher de olhos verdes tão próxima.

Lucrézia terminou de tirar minha camisa e em seguida voltou-se para as calças, com um olhar atrevido e malicioso ela a desbotou, abriu o zíper e foi tirando minha vestimenta. Quando acabou, a jogou longe. A ragazza fitou a ereção com ânimo e subiu roçando os lábios no meu abdômen até alcançar minha boca. Então, um sorriso sincero se desenhou no meu rosto.

Não aguentava mais aquele joguinho. A beijei intensamente, segurei a sua face com as duas mãos e aproveitei o ensejo. Nossas línguas brigavam pelo controle do beijo com avidez. Suas pequenas mãos acariciavam meu peitoral nu. Num ágil movimento, inverti as posições e a risada alta que ela deu, quando fiz isso, foi o suficiente para salvar a merda deste dia. As bochechas dela estavam coradas. Ri junto com ela. Lucrézia nunca me olhou como agora, seus olhos brilhavam. Era uma visão esplêndida.

Dei sucessivos selinhos em volta da sua boca e ao mesmo tempo minha esposa brincava com os dedos nas minhas costas, fazendo círculos imaginários.

- Lucrézia...

- O que?

- Hoje não foi um bom dia e queria...queria...- Por mais que quisesse, pedir desculpa não é fácil.

- Tá tudo bem. - Respondeu com uma compreensão assustadora.

- Mesmo? Eu te devo...É... Me... - Cazzo!

- Hurum. - Murmurou e buscou ir de encontro aos meus lábios. - Cala a boca e me beija!

Acatei suas ordens. Iniciei o beijo dando pequenas sugadas nos seus lábios, logo introduzi mais ferocidade no ato, belisquei seus mamilos, ela se contorceu deliciosamente nos meus braços e enlaçou as pernas na minha cintura. A pele macia e perfumada dela encostava na minha, me levando ao êxtase. Desfrutei ao máximo da boca de Lucrézia e depois fui descendo com as carícias pelo seu pescoço. Observá-la se segurar para não gemer é extremamente gratificante e excitante também, faz meu pau ficar duro. Continuei até chegar nos seus peitos, chupei os bicos rígidos e ela unhou meus ombros sem dó, enquanto sua respiração oscilava.

Pousei a mão sobre a calcinha, estava molhadinha. Mordi meus lábios e pedi permissão com os olhos vorazes. Então, Lucrézia assumiu a posição de controle, na superfície, travou meus quadris nas coxas dela e começou a rebolar em cima do meu pênis. O pouco tecido das roupas íntimas separava os nossos sexos, que roçavam um no outro. O meu membro pulsava contente, e a temperatura elevada do meu corpo me fazia suar. Todo o meu corpo clamava por ela. Precisava foder com ela, de imediato.

Lucrézia é a melhor e mais viciante droga que já experimentei.

- Quando você ficou tão safada? - Apertei sua bunda com veemência.

- A culpa é sua, amore mio!

Nesse momento, eu podia dizer que a bebida nunca me proporcionou tanto júbilo quanto Lucrézia, ela é maravilhosa pra caralho.

A admirava e me deliciava com seus meneios, quando um barulho estrondoso tirou tudo de mim, de novo. Minhas pupilas triplicaram de tamanho e meu peito foi preenchido pelo medo. A maldita bala atingiu em cheio seu coração. Não demorou para sentir o gosto metálico do seu sangue, que foi parar na minha boca e em todo meu rosto.

Desesperado, tentava estancar o sangramento - minhas mãos logo ficaram cobertas por sangue -, em seu peito, enquanto a via buscar fôlego e perder a cor, seus olhos lutavam para permanecer abertos e os meus já estavam cheios de lágrimas.

Vendetta di Lucrézia (Vingança de Lucrézia) - 01 [Danatto Sangue]Where stories live. Discover now