Terceiro dia lá pelas duas da manhã eu ainda acordada em meio a maca observava a movimentação, derepente a porta é aberta por uma emfermeira que trazia comsigo uma paciente nova e sua acompanhante, pensei em ajudar ou até mesmo falar algo mas percebi que ser discreta naquele momento seria melhor da minha autoria pela vergonha e até mesmo a timidez costumeira , apenas continuei deitada por estar frio , o dia amanheceu não havia ao menos cochilado e residia uma nova colega no quarto, a comversa fluia bem entre ela e as outras acamadas e acompanhantes e eu apenas fiquei calada fazendo meu novo ritual do dia a dia no hospital , a amanhã transcoreu bem , a tarde havia perdido varios acesos estava totalmente roxa cheia de hematomas pelos braços , sentia o baque por ficar dias sem comer , o dia estava muito agitado e perturbador , minha ansiedade batia na porta com o machado da vergonha propria , mensagens toda hora e eu sem humor algum ou cabeça pra responder , resumimdo tudo que não poderia dar errado deu , senti uma ânsia de vomito e me locomivi mesmo com dificuldade para o banheiro , coloquei as mãos na divisoria do sanitario e a parede tremendo feito vara verde de dor , oque eu tinha bebido era apenas água e chá porque não estava me alimentando de forma alguma , senti um bolo na garganta como uma bola de basquete que quica no chão com o vai e vem , nesse caso era o meu choro que vinha e voltava , respirava pesado para não chorar , em um rompante não consegui segurar  chorava em silêncio copiosamente , quando a maldita porta foi aberta , não haviam trancas pois geralmente pessoas caem ou desmaiam justamente no banheiro.

Ela me olhava com pena lá fora me esperavam a emfermeira com o novo aseso e os medicamentos que teria que tomar dois soros com puro antibióticos fortes e vitamina b12 , e eu chorava largos caminhos de lagrimas pelo meu rosto que caiam ao chão , não consegui parar apenas me sentei de costas para a maioria em quanto a emfermeira me olhava com pena  fazendo seu trabalho , apenas me embrulhei em uma coberta e deitei na maca em quanto chorava de soluçar , quanto mais chorava mais vergonha me trazia , e a vergonha me fazia chorar mais um circulo vicioso de constrangimiento , duas horas depois de muito choro discuti com todos e disse que não falaria com ninguém muito proximo a mim como familia , como eu disse detesto fraqueza assim foi meu terceiro dia .

Quarto dia , tudo normal até a hora do almoço, comi uma fruta mas a vomitei logo em seguida , voutei para meu leito e me sentei na maca em quanto olhava a porta que estava aberta e o movimento do pessoal estava frenetico , coloquei um musica estava de fones de ouvido, quando a vejo entrar .

Vestia - se de preto da cabeça aos pés uma calsa jeans um tênis e também uma camisa que era o uniforme de uma empresa muito conhecida em meio aos auto mobilisticos , seus cabelos lisos e de cor caramelados  juntamente aos olhos castanhos cativantes que agora estavam repletos de dor e preoculpação, andava rapidamente com desenvoltura juntamente as demais pessoas na emfermaria sete , eu soria como mineiro com doce de leite , ela parou frente a mim depositando um beijo em meus lábios e me abraçando forte , a comversa fluia bem entre ela e eu 
Bruna me perguntava como eu estava  e eu disse a ela que estava bem apenas com um pouquinho de calor mas que um banho me deixaria mais avontade  .

Peguei minhas coisas e uma muda de roupa que estavam nas mãos dela , ela havia entrado no banheiro e depoistado a muda de roupa em uma arara improvisada , e eu tinha fechado a porta do mesmo , ela senta se no sanitário  olhando atenta a cada movimento meu , tomo o banho com seu monitoramento , que me deu um certo calor , além da vergonha mas passei cinco dias sem o seu toque seu cheiro estava totamente alucinada , cheia de vontade de uma intimidade mas privada , estava cansada dos olhares alheios o tempo todo , pego a toalha de sua mão com os mesmos pensamentos  , ela havia se levantado enxuguei meus cabelos molhados deixando a toalha pendurada em meu pescoço , não pensei em mais nada apenas  a beijei ,.

Minhas mãos paseavam por sua cintura , emquanto ela puchava as pontas da toalha pendurada em meu pescoço trazendo me para mais perto , meu corpo nu molhava sua roupa sutilmente , o beijo era quente e delicioso, em outras palavras presiso, com minha ajuda logo ela estava sentada na beira da pia com as pernas  entrelaçando minha cintura , meus labios percoriam todo seu colo pescoço e boca , logo estava deliciando - me com teus bicos rijos que tinham um sabor maravilhoso , ela gemia cada vez mais intensamente oque é meu ponto fraco , quanto mais ela demonstrava prazer mais intenso ficava , agora estava fazendo um caminho de beijos por suas coxas abdômen e virilha  , a cada sentimetro de pele percorido pereciam uma tortura para ela Bruna se contorcia por sobre a pia , .

Bruna : até quando vai me torturar ?

Eu : olha meu amor sabe muito bem oque eu quero ouvir .

Bruna : oque quer que eu diga .

Eu : não sejá uma cadela má me pessa permissão para te foder como a putinha que você é .

Bruna : mestre por favor .

Eu a puchei de cima da pia posicionando a de costas para mim sobreposta sobre a pia , minha mão esquerda passeava por seu corpo em quanto a direita provocava a passando por seus lábios e a sua pequena entrada .

Eu : diga .

Bruna : mestre por favor me fode , me faz sua .

Peguei em seu pescoço trazendo a para mais perto e susurei em seus ouvidos .

Eu : como foi uma cadela muito má vai ficar com vontade até eu sair desse inferno .

Bruna : mestre por favor não , não faz isso , vai me deixar na mão ? .

Dei uma gargalhada começando a me vestir em quanto ela me olhava atônita ofegante , rapidamente ela havia se cituado de onde estavamos se vestindo rapidamente , quando ela abotoava o ultimo botão da calça jeans a porta do banheiro foi aberta , saimos e eu organizei as coisas na mala que caregava comigo , ela continuava vermelha e ofrgante por mais que tenta - se controlar sua respiração  , .

Logo veio uma emfermeira colocar mais uma medicação prescrita pelo Dr , Bruna olhava tudo atenta ainda com uma cara de espantada , quando percebi que teria de trocar novamente de asseso pois " durante o banho " eu avia perdido a veia .

Emfermeira : pelo geito o banho foi bom em até perdeu a veia .

Eu : como ?

Emfermeira : primeiro você esta toda aranhada , com o cabelo molhado e essa moça bonita  está ofegante como tivesse corido uma maratona e está vermelha como um pimentão  além de não ser tão discreta assim .

Ela arancou o micropori junto com o abocat usado sorindo com a vergonha alheia das duas insanas .

Eu : bem deviamos ter visto a placa silêncio hospital kkkkkk .

Bruna me deu um tapa e eu apenas sorri com a cituação .

 Insana insônia Where stories live. Discover now