Quinto

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LARISSA

   "Sexta-feira,16 de janeiro"

   Essa semana passou super rápido, eu e a Mari estamos cada vez mais próximas, achei incrível o tanto que nos aproximamos em tão pouco tempo.
    Neste momento eu estava pegando a minha mochila e levando para o carro, estávamos indo para a casa dos avós da Mari.
   Saí do meu quarto com a mochila nas costas e bati na porta da Mari.

-Pode entrar—abri a porta e me deparei com ela terminando de calçar os sapatos.

-Bom dia flor do dia—me joguei em sua cama.

-Bom dia anjo—ela deu um beijinho na minha testa.

-Já está pronta?

-Sim—ela diz pegando sua mochila—vamos?

-Vamos—falei me levantando e pegando um travesseiro dela.

    Ela pegou outro travesseiro e descemos as escadas, conversando, Márcio e Nádia já estavam no carro nos esperando.

-Bom dia!—Mari diz com animação.

-Bom dia—me joguei no banco.

-Bom dia meninas—Os dois respondem juntos.

-Pai, onde está o Tony?

-Aqui no colo da Nádia, ele está dormindo

-Nádia a senhora pegou a ração dele?

-Peguei minha querida.

-Obrigada Nádia, você é um anjo.

-Por nada.

-Não estão esquecendo nada?

-Não—Falamos juntas.

-Então vamos, temos muito chão pela frente.

   Márcio deu partida no carro e demos início a viagem, estávamos em silêncio, minha mãe estava mexendo em seu celular, Márcio concentrado no trânsito e a Mari estava procurando uma posição confortável para dormir.
     Até que a senhora folgada colocou o travesseiro em meu colo e deitou.

-Se importa?—ela me pergunta com um sorriso.

-Não—falei mexendo em seu cabelo

-A gente vai revezando, pode ser?

-Por mim tudo bem.

     Ela colocou os fones de ouvido e fechou os olhos.
     Parei para prestar atenção em seu rosto, morena bem clarinha, ela não tinha nenhuma espinha no rosto, tem uma pinta no canto superior da boca.
    Paramos em um posto de gasolina para abastecer e comprar alguma coisa para comer.

-Mari—chamei ela—Mari—balancei ela—Mariana sua pedra—Falei um pouco mais alto.

-Essa forma de me acordar é sua maneira de demonstrar carinho?—ela pergunta abrindo os olhos.

-Sim, gostou?

-Pode melhorar—ela se levanta—Vem vamos comprar alguma coisa para comer.

  Saímos do carro e fomos para dentro de uma loja, enquanto Márcio abastecia o carro e minha mãe estava no banheiro.

-Vou pegar alguns chips e bolachas, pega Alguma coisa para beber e uns doces ok?—ela me pergunta.

-Ta bom.

  Fomos em corredores diferentes, peguei tudo alí que parecia ser bom, depois de 10 minutos nos encontramos no Caixa.
   A Mari estava encostada no balcão enquanto a garçonete puxava assunto com ela. Cafajeste.
  
-Terminei—falei chamando a atenção da Mari.

Chegaste ao fim dos capítulos publicados.

⏰ Última atualização: May 06, 2021 ⏰

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A filha da minha madrasta (REPOSTANDO)Onde as histórias ganham vida. Descobre agora