Capítulo 12

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Eu sempre amei crianças, mais na nossa família não tinha nenhuma. Meu primo mais novo tem 21 anos, ninguém resolveu aumento família, eu já tinha apagado desejo ser pai um dia, até que resolvo doar sangue para ajuda próximo.

Bernardo caiu de paraquedas em minha vida, foi grande susto em escutar a palavra Pai, eu era pai de uma criança que não sabia de sua existência, mais logo que vi aquela foto, meu coração se encheu, foi amor primeira vista, foi mágico quando vi ele na UTI, melhor ainda quando aquela voz rouca me chamou de Papai pela primeira vez.

Meu pai sempre fez de tudo para estar por perto, participava de todas reunião escolar, nos ajudava nas atividades, brincava quando estava em casa, ele fazia de tudo para está presente. Meu pai é grande amigo, confidente, conselheiro, parceiro e exemplo. Ele me conhecer melhor que qual pessoa, eu quero ser um pai tão bom quando meu.

Por mais que assista vídeos do Bernardo, eu sinto perdi muitos momentos importantes de sua vida.

Gestação, nascimento, seu primeiro choro, seu primeiro sorriso, sua primeira risada, quando engatinhou, sentiu sozinho, seus primeiros passos, sua primeira palavra, seu primeiro aniversário, eu gostaria de ter participado de tudo.

Eu vou fazer de tudo para está presente em sua vida, quero ensinar jogar futebol, andar bicicleta, quero participar de tudo.

Ele realmente criança fácil, quando Lis e meus pais foi embora, aproveite para conhecer ele, perguntei sobre seus filmes favoritos Carros, seu personagem favorito Mater, pelo menos eu já tinha assistido filme antes, na verdade eu adoro filmes de animação. Sua cor favorita azul, o que gosta de brincar carrinho, animal favorito cachorro, e assim foi.

Anny não demorou tanto, ela trouxe as coisas dele, examinou cuidadosamente, ela e Lis tem está mania, me ensinou trocar fralda, dar banho e fazer mamadeira. Fralda foi mais difícil, eu sou bom cozinheiro, então mamadeira foi fácil tinhas medidas estão seria fácil, banho foi mais legal, ele se divertiu bastante, Anny ótima professora, ela me mostrou cozinha que as enfermeiras e médicas usar, tinha microondas, mesa e beliches, ela disse que poderia usar sem problema.

Depois de algumas horas ela foi embora, tinha deixado explicado, dentro de uma sacola tinha aparelho DVD e alguns filmes, resolver colocar para passar tempo.

_ Papa kro colo. Ele vem manhoso, pego ele me arrumou na poltrona reclinável, baixo um pouco deito ele no peito, faço cafuné até que ele volta durmir, aproveito tiro cochilo.

Sinto corpo do Bê se afastando do meu seguro mais forte, quando abro os olhos era Lis, deixo ela pegar ele, coço os olhos e olho relógio, dormimos quase duas horas.

Enquanto almaço, conversamos sobreo motivo fugir de sua casa, eu me divertir, até concordo com ideia de sua Tia, eu realmente queria reviver aquele dia, mais desta vez sóbrio. Aproveito para zuar um pouco com ela.

Mais quando ela desabafar eu sinto triste, eu realmente queria está lá com ela e nosso filho, viver cada dia deste descoberta até hoje. Ela senta em meu colo e me abraça, eu corresponde abraço sua cintura e ficamos assim por um tempo, até enfermeira entrar é chamar algumas vezes ela, pensei que ela estivesse dormindo.

Logo depois que ela vai atender emergência, aproveito pesquisa com dar comida para criança, assisto alguns vídeos até escuta a voz mais linda do mundo.

_ Papa kro dagu. Parte mais difícil e traduzir suas frases, me levando dagu só pode ser água, pego seu copo e entrego para ele.

_ Bê sua mãe trouxe comida, quer almoçar agora? Ele confirma com a cabeça, pego potinho com sopa até cheiroso, arrumo ele na maca vou tando seu almoço.

Consequência de uma noite.Where stories live. Discover now