- Um desfile? - perguntou loiro confuso.

- É, um desfile de roupas, sua mãe que teve a idéia, e não é como seu eu tivesse muito mais o que fazer.

- Minha mãe fica enfiando coisas doidas nessa sua cabecinha linda - disse revesando o olhar entre mim e Narcisa. Eu tomava sol na cadeira de "praia" com ela, enquanto ele nadava na piscina com Lucius. Até parecíamos uma família verdadeiramente feliz de comercial de margarina. Fazíamos de tudo para não esbarrar com ele.

- Draquinho fique quieto, sim? Eu e a Amélia decidimos, o que acha bebê? - perguntou desviando os olhos das revistas e focando melhor para o senhor Malfoy.

- Uma boa idéia benzinho, mas e tecidos, modelos e essas coisas?

- Ue? Vocês é lógico. - falou a mulher me fazendo rir.

- Amor, entra aqui comigo - disse Draco.

- Está gelada?

- Não. - ao mesmo tempo :

- Sim - disse Lucius , nos fazendo rir. Era legal ver ele assim descontraído, principalmente depois de ele me deixar cortar o cabelo dele, ficou melhor. A Narcisa pelo menos amou.

Os comensais que estavam hospedados naquela mansão sofriam comigo. Era unhas postiças, perucas, cortes de cabelos radicais, cílios postiços, tirava medidas e fazia vestidos. O que meses trancafiada em uma casa não fazia com as pessoas não é? )Quem está em quarentena sabe o que eu to falando).

- Tudo bem, eu entro. - falei colocando a pontinha dos pés na água. Estava mesmo gelada. -NÃO MESMO. - voltei correndo para a cadeira. Pai e filho se olhavam maliciosos. Não deu outra, sairam da piscina e uns segundos depois eu e Narcisa estavamos enxarcadas dentro da piscina.

🌟🖤

- Foi um dia bom - disse Draco secando os cabelos depois do banho.

- O melhor em 5 meses, eu diria - respondi - Mas pode ficar melhor - sorri safada.

- Vem aqui minha gostosa - e se jogou em cima de mim na cama. Ri. Beijou meus lábios, e desceu para trabalhar no meu pescoço. - Hoje vou te foder de ladinho. - me arrepiei. - Mas antes - desceu dois dedos, que entraram em contato com minha buceta.

- Ah amor. Sem preliminares, quero você todinho.

- Não, não, vida. Eu vou te chupar todinha. - Abaixou sua cabeça até chegar lá. E mandou ver. Chupava, lambia, mordiscava, até me fazer gozar. Subi em cima dele, deixando minha buceta em seu rosto, e o meu perto do seu pau. 34+35.

- Eu amo quando você fode minha boca com seu pau - falei e logo em seguida chupei-o. Ele mesmo se remexia em baixo de mim, fazendo movimentos constantes, como se pedisse mais atrito. Não é como se ele conseguisse falar, já que estava o sufocando com a minha bundona. Cavalguei a boca dele, enquanto o mesmo enfiava a lingua lá dentro. Pouco tempo depois ele gozou na minha boca, e eu na dele.

Ele ainda estava duro. Eu amo meu homem.

- E eu amo quando você me sufoca com essa bunda gostosa - disse me dando um tapão - De quatro agora - mais um do outro lado. Empinei bem. - Quer dizer, acho que não, acho que não, vai, de frente para mim. - e eu fiquei. Ele olhou nos meus olhos e me beijou. Um beijo calmo, mesmo que nossos corpos pegassem fogo. Ele sempre foi o mais romântico mesmo.

- Eu te amo. - disse em mais gemido do que palavras quando ele sugou meus peitos.

- E eu te amo - respondeu esfregando a cabeça de seu pau no meu clitóris.

- Fode logo. - pedi manhosa.

- Você quer devagar e com carinho? Ou forte e rápido?

- Forte e rápido - respondi mexendo os quadris em busca de mais contato.

- Que pena para você, porque eu vou foder bem devagar, e até você implorar, para que eu vá rápido. - em uma estocada ele meteu tudo. Mas fez como disse que faria, bem devagar, sentia meu calor quanto eu sentia sua presença. E dessa vez, só dessa vez, eu queria que fosse assim. Como se o tempo não andasse mais, como se não tivesse mais problemas. Só eu e ele, só ele e eu.

- Não falou que ia me fuder de ladinho? - me virou bruscamente de lado, erguendo uma perna, chupando meu peito esquerdo, com a outra mão fazia pressão no meu clitóris. Assim até gozar. Duas vezes.

🌟🖤

Depois da noite maravilhosa e aconchegante, Draco dormiu. Decidi andar pela mansão, porque não. Vesti uma camisa folgada de Draco passeando. Eu não sei porque, mas algo no meu coração dizia que eu deveria ir lá.

Lá no calabouço, aonde Draco passou por muito tempo sofrendo nas mãos daquele monstro. Eu não sei, devia ir lá e e destruir tudo. Devia tacar fogo. Mas aquela sensação de "vá até lá agora" era imensa. Na real eu sentia isso desde que comecei a morar definitivamente aqui 6 meses atrás. Então eu fui.

Prendi meu cabelo com a varinha. Devia ser umas 3 horas da manhã. Quando sussurrei:

- Alohomora - a porta se abriu, e a cena de choque no meu rosto foi imensa. - Meu Merlin.

Alguma teoria?

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Alguma teoria?

blondie, draco malfoyWhere stories live. Discover now