Ela passa sua perna pelo meu corpo e se senta no meu colo. Minha cabeça fica entre as suas mãos e a cintura dela fica entre as minhas.

Babi beija meu lábio inferior e depois e superior, então em um ato sexy, coloca sua língua dentro da minha boca. O beijo flui perfeitamente. E suave e leve, mesmo que agora esteja criando um fogo enorme dentro de mim. Percebo que endureco quando a babi solta um sorriso enquanto me beija. Ela começa a desabotoar a minha blusa com agilidade, mas a impeço de continuar.

"Não podemos fazer isso aqui, tem câmera," aviso, apontando para a parede atras de nós.

"Droga," ela reclama. "Não tem como desligar? Não quero ir para casa para fazer isso, quero agora."

Ela passa a mão pelo meu peito e sobe até o meu pescoço: Seu peso desce sobre mim e sinto a pressão em cima do meu pau, me deixando ainda mais excitado.

"Sua safada," digo. Respiro pesadamente e passo a mão no seu sutiã. Subo os olhos até os lábios dela, então a olho nos olhos, nos olhos claros e brilhantes dela, observando como ela é magnífica. "Mas que tal esperarmos alguns minutos? Nem jantamos ainda."

"É sério?" Pergunta ela desapontada,

"Não fique brava comigo, ainda temos muito o que fazer hoje."

Antes que ela me responda, seu celular começa a tocar. Babi o busca pela bagunça da sua bolsa e atende a chamada.

"Oi mãe..., estou na casa de uma amiga, diz ela, olhando para mim. "Sim, sim, daqui a pouco estou em casa. Sim, eu sei que horas são e sei que mal fiquei em casa hoje. Não mãe, não estou tentando te deixar louca. Estou indo, não se preocupe!"

Ela desliga o celular e o guarda na bolsa de novo, com uma careta.

"Bom, parece que a noite terminou," comenta.

"Mas nós ainda nem comemos."

"Você teria me comido se tivesse desligado as câmeras," ela diz em tom sério, mas não consigo segurar meu riso com sua piada disfarçada.

Sem ter mais o que fazer, eu guardo o que trouxemos para comer nas sacolas e nós dois vamos até o carro. Não era bem isso que eu tinha planejado, a noite terminou de um jeito muito inesperado e não tão feliz quanto eu imaginava.

Tranco a porta e deixo tudo do jeito que estava antes de nós chegarmos. Babi está extremamente desanimada, e eu não gosto de vê-la deste jeito. Suas expectativas não foram atendidas, e eu quero mudar isso.

"Sente no banco de trás," digo, andando com pressa para o carro. "Não vou demorar."

"Porque?"

"Daqui a alguns segundos você vai saber."

Babi, mesmo sem entender, faz o que eu peço e se senta educadamente no banco de trás. Eu guardo as sacolas no porta-malas e me direciono
até ela.

Eu a seguro pela cintura e a desarmo com um beijo intenso. A posição educada que ela estava há momentos atrás se transforma em algo nem tanto educado.

"Que tal eu provar você agora? Não quero que você fique triste saindo daqui," digo.

"Na verdade eu não estava triste, o dia foi maravilhoso, mas... já que insiste."

Ela sorri para mim animada, e eu, não querendo a atrasar para chegar em casa e causar mais problemas, levanto sua saia e removo sua calcinha do seu corpo com pressa. Babi encosta as costas na porta do carro e abre as pernas o máximo que o espaço permite.

"É melhor se segurar," aviso.

Ela me responde com uma respiração pesada e com uma mordida nos lábios.

Eu passo meus dedos pela barriga dela até chegar na sua intimidade. Massageia seu clitóris com cuidado e lentidão, até que aproximo minha boca dele e começo a beija-lo.

Seu gosto está maravilhoso como sempre. Unico e viciante. Quando meus lábios encostam nela, Babi se mexe tão forte que bate seu braço no banco da frente. Suas costas se arqueiam e os sons dos seus gemidos começam a preencher o ar do carro.

"Porra," ela xinga, olhando para mim.

Eu foco nos olhos dela, assim como ela olha para mim. Eles se abrem e se fecham, tentando permanecer abertos para me ver a chupando, mas decido dificultar ainda mais sua tentativa de conseguir ver de olhos abertos e com detalhes tudo o que está acontecendo. Coloco dois dedos dentro dela, fundo, mas com cuidado.

O ar começa a ficar quente, o silêncio se dissipa, tudo está cheio agora O ar, o som, o movimento que tudo isso causa.

Meus dedos entram e saem dela cada vez mais rápido, com pressa. A cabeça da Babi pende para trás, mas é impedida de se virar mais por conta do vidro do carro.

Não consigo mais olhar para ela quando sua mão fica por cima da minha cabeça, forçando minha lingua a invadi-la ainda mais, e é o que eu faço. A chupo fundo, provando todo o seu suco, cada vez mais profundo e mais rápido.

Coloco minha outra mão dentro do sutiã dela e aperto seu seio. Ela solta um gemido longo e continua a ficar inquieta, sem parar de se mexer.

Eu a obedeço, tudo o que ela pede, tudo o que ela faz. Eu faço o que ela manda e o que ela gosta. Brinco com ela e com o seu clitóris sem parar. Meus dedos são rápidos, tão rápidos quanto a minha língua. E com os dois brincando com ela cada vez mais deliciosamente, Babi goza na minha boca e nos meus dedos.

Eu lambo os meus lábios e levo meus dedos na minha boca, a provando por completo. Ela me puxa pelo meu pescoço e me beija ainda mais do
que antes.

"Eu vou te matar por ter feito isso comigo agora e me deixar querendo ainda mais," ela diz.

"Você está faminta hoje," comento, com um sorriso enorme.

"Eu finalmente tenho você."

Eu dou um selinho dela e mordo seus lábios.

"Sim, você tem."


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