When I Need You, I Need it Quickly.

Chapter Three: Home

Louis acena com a cabeça, um pouco sem fôlego, e isso está acontecendo, seja lá o que isso for.

Eles se deitam lado a lado, um de frente para o outro, no escuro. Uma meia-lua e um punhado de estrelas são a única fonte de luz, rastejando pela janela para cair sob a cama. Harry tem uma mão em torno da mandíbula de Louis, leve como uma pena, e as borboletas que Louis sente em sua barriga devem estar estampadas em seu rosto, porque Harry lhe dá um sorriso tranquilizador, o polegar roçando em sua bochecha.

Não demorando muito, Harry se inclina, fechando a distância para juntar seus lábios. Louis inclina o queixo para cima, alegre por receber algo em que vai descarregar sua energia. Se ele continuasse parado, seus ossos poderiam quebrar com o desejo de se mover.

E então Harry o está beijando, como se ele tivesse esperado sua vida inteira para beijar Louis assim, em fogo ardente, deleitando-se em cada toque de lábios e língua. É suave e molhado, e a pele de Louis está queimando em desejo. Suas mãos estão fechadas em punhos entre eles, moles e inúteis contra o colchão. Harry não está de camisa, e há tanta pele nua e quente que Louis não tem certeza de onde tocar. Isso tudo é tão novo.

Ele praticamente derrete no colchão quando Harry começa a chupar seu lábio inferior, pequenas mordidinhas com seus dentes que fazem arrepios brotarem na nuca de Louis. É uma coisa boa que eles estão deitados, porque os joelhos de Louis estão começando a se dobrar, enquanto o sangue bombeia direto para sua virilha. Seu pau está ainda mais duro agora, deixado negligenciado e intocado entre eles. Louis não acha que ele sentiu tanta necessidade de gozar em sua vida. Nunca foi assim antes. Ele está ficando impaciente, ansioso e pensa que talvez Harry também tenha notado, porque está sorrindo contra seus lábios.

Harry interrompe o beijo para ver como ele está, cheirando sua bochecha. "Você está bem?" ele sussurra.

Louis concorda, roçando seus lábios novamente. Ele não quer que Harry pare de beijá-lo.

Harry leva isso como sinal verde, beijando Louis com mais força agora, lambendo sua boca de forma maliciosa. Louis retribui o beijo e sente que está tremendo de novo, de nervosismo ou de excitação. Talvez um pouco de ambos. Ele não tem certeza e realmente não se importa de qualquer maneira.

A mão de Harry começa a se mover, descendo do pescoço de Louis até seu quadril, esfregando a parte macia de sua pele, seus dedos passeando dentro da camiseta de Louis. Seus dedos contornam sua barriga, explorando, sentindo, flutuando ainda mais para baixo. Louis sabe exatamente para onde está indo. Sua pele está vibrando em antecipação.

Harry interrompe o beijo novamente, mantendo seus rostos próximos e observando Louis com atenção. E então ele desliza a mão entre as pernas de Louis e toca em seu pau através dos pequenos shorts.

Os olhos de Louis se arregalam. Ele esperava que isso acontecesse, mas ele ainda não estava pronto para o quão bom é quando Harry toca seu pênis. Ele passa as pontas dos dedos sobre ele, traçando pequenos padrões suaves antes de segurá-lo com a palma da mão novamente, modelando-o, apenas segurando, tocando. Louis nunca foi tocado assim antes. De alguma forma, mesmo através de sua roupa, a mão de Harry parece mil vezes melhor do que sua própria mão e, porra.

Harry dá um pequeno aperto em seu pau e um arrepio percorre o corpo de Louis, algo perto de um gemido surgindo no fundo de sua garganta. Por que é tão bom?

Harry beija sua bochecha. "Está tudo bem?" ele sussurra.

Louis concorda, mal ouvindo. É difícil se concentrar em qualquer coisa que não seja a mão de Harry em seu pau.

Harry cheira sua bochecha um pouco mais. "Você está tão duro", ele sussurra em aprovação, com as pontas dos dedos circulando sobre a cabeça.

Louis morde dolorosamente o lábio. Ele já está perto de gozar. Se Harry não parar de tocá-lo, tudo isso acabará embaraçosamente.