Quelle fille!

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A noite chega, fomos para a praia caminhar, como ele havia dito antes. O vento batendo em meu rosto, a lua estava próxima do mar como nunca.

- Olha o que me veio a cabeça.

- O que?

- Eu fugiria pra Cannes agora com você, Paris está tão caótica.

- Eu também.  

- Por que as pessoas tem que brigarem por não terem as mesmas ideias?

- Eu não sei, tem coisas que não sabemos.

- E por qual motivo não tem coisas que não sabemos.

- Eu também não sei. 

- Infelizmente não nascemos inteligentes.

- Verdade.

- Enfim, tá com saudades de Paris?

- Mais ou menos.

- Pelo o que eu vi acho que sente muita. 

- Sim, eu tô louco para voltar. 

- Então vamos voltar! Podemos voltar quinta-feira!

- Eu já disse eu só vou ficar por você.

- Eu sei. É só inventar uma conversa fiada que aconteceu algo em Paris e só a gente pegar o trem e dar o fora daqui.

- Isso vai magoar eles!

- Eu não ligo. 

Ele me abraça por trás, voltamos para casa, não diretamente ficamos deitados em cima da mesa de piquenique olhando as estrelas.

- A gente deveria ter uma estrela...

- Que tal aquela? - Ele aponta para o céu.

- Qual nome você colocaria?

- Claude? 

- Não é arrogante demais, que tal Bruce?

- É eu gostei até.

- Então, oi Bruce!

Ficamos rindo até demais, depois ficamos se olhando então ele se aproxima de mim e me beija calorosamente.

- Posso ser sua hoje?

- Você sempre foi minha.

Fomos para o quarto sem ninguém nos ver, ele me jogou contra a parede me beijando todo o meu pescoço, suas mãos agarravam minha cintura com força. 

- Ei, vai mais devagar... 

- Tá bem desculpa! - Ele deposita alguns selinhos em meu pescoço. - Eu irei mais devagar.

Ele me joga na cama fica por cima de mim, toda vez que me tocava eu sentia um calor vindo dentro de mim, se isso parasse iria me matar lentamente, seguindo esse ritmo já estávamos sem roupa sentindo a temperatura do corpo um do outro. Seus lábios marcavam todas as partes de meu corpo. Seu membro entra em minha vagina, meus quadris seguiam cada movimento que ele fazia, eu gemia por mais coisas assim, provavelmente todos escutaram do lado de fora. Assim que termina ele ascende um cigarro, eu estava em seus braços, as pontas de seus dedos acariciavam minhas costas lentamente.

- Nous ont-ils entendus? (Será que nos escutaram?)

- Je pense que oui, je ne sais pas. ( Acho que sim, não sei.) - Ele dá um trago no cigarro e me dá.

- Je ne pense pas qu'ils appelleront, tout le monde a des relations sexuelles. (Acho que não vão ligar, todos transam.)

- Vamos seguir o seu plano.

- Que plano?

- De voltar para Paris na quinta-feira.

- Então tá.

Ele me beija e ficamos a noite inteira assim.

Os Formidáveis (Timothée Chalamet fanfic)Where stories live. Discover now