"E isso que você pensa sobre mim? Realmente acha que esse é o único motivo para eu nao ir?"

"Não, Victor Como eu disse antes, acho que voce não vai porque é um covarde."

"Me desculpa se eu fiquei até tarde trabalhando com o meu pai e te passei a impressão de que eu sou um covarde, mas eu tenho mais coisas pra fazer o que me preocupar com meras fofocas inúteis,"falo tão alto que babi da um passo para trás e se cala.

Eu respiro fundo e sorrio, tentando aliviar a tensão do meu corpo.

"Isso é ótimo, acabo de acordar e já estou brigando," digo.

Jess continua sem falar nada. Ela encara o chão como se aquilo fosse tudo que ela conhecesse.

"É melhor eu ir embora." Sua voz sai tão fraca e chateada que eu acabo me sentindo culpado por gritar com ela.

"Não, babi, não vá, eu não quis falar desse jeito com você, eu sou..."

"Você é o que? Um idiota?"

Eu olho para ela sério, e ela olha pra mim do seu jeito convencido de sempre, como se sempre estivesse certa.

"Se você acha que eu vou confirmar isso, você está muito errada "

"Não tem problema, você confirmou isso pra mim mais cedo." Ela diz, e não consigo prender meu riso, por mais que não seja tão engraçado assim. Eu realmente havia confirmado isso mais cedo.

Um silêncio estranho começa a tomar conta do lugar alguns segundos depois, e enquanto babi volta seu olhar a janela, eu volto a olhar para o seu decote.

"Sabe... se eu soubesse que você estaria usando esse decote hoje na escola, eu iria fazer meu máximo para ir," falo, sem desviar meus olhos dela.

"Pare com isso, ainda estou brava com você. E tenho motivo para isso, um comentário seu não vai melhorar a situação."

Dou um sorriso para ela e começo a me aproximar, e como sempre, babi não da um passo para trás para se afastar de mim, porque sei que ela gosta disso.

"As vezes palavras realmente não são o suficiente," digo, então a seguro forte em meus braços e a beijo.

Babi se inclina para trás e abre espaço para que eu beije seu pescoço e seu peito. Suas mãos alcançam meu pescoço e o puxa para perto.

Eu beijo seu pescoço e desço até a linha do seu sutiã. Babi pressiona meu rosto contra seu decote e dá alguns passos para trás até se aproximar da cama.

Eu seguro as suas pernas e as coloca ao redor da minha cintura, então a jogo na cama gentilmente, onde ela fica embaixo de mim. A blusa que eu havia acabado de colocar logo sai do meu corpo novamente, assim como o vestido decotado da babi, que agora se encontrava longe do corpo esculpido dela, me dando uma visão perfeita de suas curvas naturais.

"Só por curiosidade," falo, ainda a beijando. "O que acham que nós estamos fazendo aqui em cima?"

"Trabalho da escola, me disseram que não iriam atrapalhar," ela responde.

"Ótimo."

Retiro minhas calças e desabotou o sutiã dela, o jogando o mais longe que consigo. Com sorte, ela tera um trabalho extra em procurá-lo depois

"Pare de jogar minhas roupas tão longe," ela reclama.

"Você sabe como é... prefiro quando elas estão longe de você."

Com agilidade, pego uma camisinha e a visto. Me posiciono em cima da mesma retiro sua calcinha, também a jogando a quilômetros de distância de nós.

E com minha boca grudada na dela, a penetro lentamente. A tensão que havia nos nossos ombros e nos nossos corpos se transforma em puro prazer e desejo.

As pernas dela dão a volta pela minha cintura e suas mãos pelas minhas costas. Eu apoio minhas mãos na cama e faço movimentos que me permitam entrar ainda mais nela. Sua respiração para sobre meu pescoço quando ela me abraça e nossos corpos suados entram totalmente em contato. Os lábios carnudos dela beijam e mordem meu pescoço ao mesmo tempo que suas unhas arranham minhas costas com ferocidade.

Um arrepio caminha pelo meu corpo todo, e sinto meu coração se acelerando cada vez mais ao sentir sua pele tocando e roçando contra a minha.

Nossos olhos se encontram por um segundo, mas me sinto obrigado a desviar o olhar. Babi então fecha os olhos e morde os lábios com força. Com tanta força que por um segundo acho que vão rasgar.

"Você gosta disso, não gosta?" Pergunto, passando a mão pelo seu rosto e pescoço, a fazendo abrir os olhos.

"Quer que eu responda agora?"

Rio dela e a beijo com cobiça. Nossas linguas se entrelaçam e dançam no mesmo ritmo que nossos corpos, quase loucamente.

Inúmeras sensações passam pelo meu corpo. Tantas que não consigo descrever ao menos uma.

"Você não consegue ficar um dia longe de mim consegue?" Eu digo, sussurrando no seu ouvido. "Quando falto um dia você vem atrás de mim. Está sempre pedindo por mais."

"Não seja tão convencido, Victor."

"Não estou sendo convencido, estou citando fatos."

Mordo sua orelha.

"Tem certeza?"

"Talvez é você que seja convencida demais, não acha?"

"Não acho."

Eu sorrio e aumento a velocidade das estocadas. Babi solta um gemido tão longo que faz o quarto esquentar milhões de graus a mais do que já estava.

"Victor," Ela geme meu nome quando eu a penetro profundamente.

Nossos corpos esquentam tanto que começam a derreter. Eles se juntam e se separam cada vez mais rápido, cada vez mais quente. Até que nós dois gozamos, ofegantes e cansados, mas mesmo assim faria tudo de novo agora mesmo.



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𝙳𝚒𝚐𝚊 𝙼𝚎𝚞 𝙽𝚘𝚖𝚎┊ᵃᵈᵃᵖᵗᵃᶜ̧ᵃᵒ ᵇᵃᵇⁱᶜᵗᵒʳ ♡Hikayelerin yaşadığı yer. Şimdi keşfedin