epílogo

152 15 0
                                    

Primeiro eu vi o clarão do raio e então escutei o trovão, levantei assustada da minha cama e fui até a porta do quarto, o corredor estava escuro, bati na porta do quarto de minha mãe e ela não atendeu, então entrei e não a achei, então sai corrend...

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Primeiro eu vi o clarão do raio e então escutei o trovão, levantei assustada da minha cama e fui até a porta do quarto, o corredor estava escuro, bati na porta do quarto de minha mãe e ela não atendeu, então entrei e não a achei, então sai correndo pela casa a sua procura. Vi a porta de entrada aberta e corri para fora, e no meio da rua na chuva vi minha mãe conversando com alguém.

— Mãe?– chamo andando devagar até ela e a figura que parecia um homem grande e forte — Se afasta dela! – corri até ele e dei um empurrão, ele voou para longe e caiu, olhei para as minhas mãos chocada, eu não sabia que tinha essa força, encaro minha mãe assustada e sinto um arrepio percorrer meu corpo quando o homem se levanta e vem até nós, mas porque minha mãe não se movia ou parecia estar com medo?

Ela parecia preocupada mas não com medo.

— Vejo que herdou minha força.– o homem diz rindo e eu o encaro confusa — Oi filha.– sinto minha mente girar, minha mãe sorri também, eu nunca havia visto meu pai, ou escutado minha mãe falar dela, ela só dizia que ele morava muito longe. — Como você cresceu desde a última vez que te vi, você parecia um mamão.– fico mais confusa ainda.

— O que está acontecendo aqui?– pergunto irritada, sentindo uma raiva estrema.

— Filha, este é Ares, seu pai.– minha mãe diz sorrindo — Eu te explico tudo depois, não temos tempo agora, onde eu te encontro?– ela pergunta para ele.

— Você sabe onde, preciso voltar agora, antes de ir proteja Raya ela corre perigo.– então um raio o acertou e ele sumiu da nossa frente, a chuva de repente parou de cair, e eu não sabia o que pensar, fazer ou perguntar a minha mãe.

Eu só a encarava e sentia muita raiva.

Desires - Dean Winchester (Plot)Onde histórias criam vida. Descubra agora