O vinho de maio

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Eu provo uma bebida nunca antes fermentada,
Em canecas esculpidas em pérola.
Nenhuma fruta de Frankfurt produz a sensação,
Esse louco turbilhão, tomada de ar,
Embriagada de orvalho,
Cambaleio pelos dias de constante verão
Saindo do bar de azul derretido.
Quando os donos  expulsam a bêbada abelha da porta da dedaleira,
Quando as borboletas renunciam a seus goles,
Eu estendo a bebedeira!

Nota: Dedaleira são flores. Abaixo um exemplo.

 Abaixo um exemplo

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