Basilisk born

Capítulo 19: Até o ano 307 DC Ovo do Ovo

Foi hart.   (Veado?)

O primeiro morto que ele reconheceu foi Gawain, seu antigo professor. O homem foi perfurado por uma dúzia de flechas. 

Um de seus pés foi cortado e seus olhos estavam vidrados fixos no céu. 

O romano com quem ele lutou sucumbiu aos próprios ferimentos e se deitou no peito de Gawain como um amante faria à noite.

O próximo que encontrou foi Lancelot. A lâmina da espada que o matou ainda estava cravada em seu peito - quebrada como o próprio Lancelot. 

Sal teve que lutar contra as lágrimas enquanto sua mente brincava continuamente com as vezes em que Lancelot estivera com ele. 

Repetiu a risada de Lancelot, suas piadas, sua imprudência, seu tom amigável ...

Sal lutou contra os sentimentos com sua Oclumência e enterrou o homem na extremidade de Hogwarts, não, o lago de Camelot, próximo a Gawain. Então ele continuou.

Sal não tinha certeza de quantos dias levou até encontrar o próximo que sabia. 

A magia no ar havia impedido os mortos de apodrecer, então, quando ele encontrou Arthur e Medrawd, eles ainda pareciam como se estivessem em vida.

Desta vez, Sal chorou enquanto suas mãos acariciavam os cabelos de seu irmão e pai e a fúria causava arrepios em seu corpo.

 Ele tirou a espada que havia dado a seu pai e amarrou-a novamente ao cinto, incapaz de olhar para o ferimento que matou Medrawd - um ferimento que havia sido feito pela espada de Sal.

 O ferimento que Arthur recebeu era tão difícil de ver quanto o de Medrawd. Esta ferida que Arthur recebeu porque Sal treinou seu irmão na luta ...

E Sal sentiu fúria - uma fúria dirigida a ambos por usarem os dons de Sal para destruir uma pessoa que Sal amava.

 Uma fúria dirigida a ambos porque decidiram não se incomodar e falar sobre isso. Em vez disso, eles lutaram e mataram uns aos outros - por nada mais do que poder. 

Oh, como Sal os detestava por isso!

Ainda assim, ele os enterrou um ao lado do outro. Ao lado de Lancelot e Gawain. Então ele desabou e chorou novamente enquanto a raiva enchia seu coração.

 Raiva do destino, raiva dos romanos, raiva de seus pais e irmão ...

Finalmente, depois de horas, ele se levantou e voltou aos tropeços para sua tarefa. 

Ele enterrou os mortos. Centésimo de homens no centésimo de sepulturas. E então ele encontrou o último. 

Essa única pessoa que ele conhecia, que havia perdido desde o dia em que se tornara ciente novamente - e ao mesmo tempo esperava encontrar ilesa até agora.

Ele estava deitado como se estivesse dormindo. Seus olhos estavam fechados e seu cajado nas mãos. 

Não havia ferimento em seu corpo, isso o teria matado, mas a magia não precisava de ferimento para matar alguém.

Sal simplesmente podia ficar ali parado olhando para ele. 

Então ele finalmente caiu de joelhos ao lado dele e estendeu a mão para ele com as mãos trêmulas.