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Ayra

–Espera! —digo fazendo todos se calarem—
–Vocês não me conhecem direito e querem que eu seja a chefe da contabilidade da O'Connell?

   — eles me encaram e Dilan, aquele que trobou comigo passa a mão no cabelo um pouco neevoso.

–Ok! Vamos direto ao ponto. Olhamos as planilhas de balancetes e observamos que os números não estão batendo! —diz nervoso—

–Resumindo, achamos que estamos sendo roubados.– Peter  responde e começa a estralhar os dedos—

–Ay! Eu sei que foi de uma hora para outra querida — A foi sim— Mas eu confio em você de olhos fechados e sei que é capaz.

           — Ando de um lado para o outro um pouco apreensiva, afinal meu sonho era exercer minha faculdade, mas pensei que começaria do baixo e não logo com a O'Connell, gente é uma das empresas mais famosas do Estados Unidos outros 3 paises. Mas já tem um tempo que não mexo com  números e só imaginar que vou pegar a conta dessa empresa me apavora.

–Ok —suspiro pesadamente com um das mãos em minha cintura e a outra massageando minhas têmporas. Encaro a passagem na minha frente, suspiro novamente  e ne viro— Ok, eu... eu aceito.

  —Escuto suspiro de alívio e Kat vem até mim e me abraça, retribuo a apertando.

–Sabia que iria aceitar! —dou um meio sorriso e escuto Melina  chorar e Elisa se levanta com a mesma no colo caminhando em minha direção, Melina estende os braços e me  chama com as mãos.

–Vem meu amor—digo pegando a mesma que vai direto para meu peito, sabia que queria era isso. riu e me sento no sofá abro a bolsa e tiro uma fralda de pano, alinho ela em neu colo e cubro  sua cabeça com a fralda e tiro meu peito para que ela mame.

–Parece que tinha Alguém com fome —comenta Dilan me encarando e todos riem porque da pra escutar as sugadas que a mel dá.

–Sabia que era isso que ela queria, pois ela não iria sair do colo de Elisa assim tão fácil! Né pequena traidora — balanço ela e encaro eles e Jack fala.

–Estou arrumando as papeladas do  seu contrato! — volta a falar no telefone e caminha até a janela.

–Quando você poderá começar? —Elisa pergunta olhando a Mel.

–Preciso achar alguém que olhe a Mel! A menina que olhava ela começou a faculdade hoje — suspiro fechando os olhos e escoro minha cabeça no sofá.

–O pai dela não pode olhar ela não? —a mesma pergunta dou um riso fraco–

–Ela não tem pai! É só eu, ela e minha amiga Amora —digo com pesar e a olho.

—Desculpe! Eu não sabia e...—a Corto educadamente e sorrio.

–Sem problemas, não me importo em falar sobre isso! Bom, talvez um pouco mas nada demais.

         dou de ombro e vejo que a minha pequena tinha terminado, guardo meu seio novamente  tiro a fralda que a cobria e dou leves tapinhas em suas costas fazendo a mesma arrotar e levando com sigo a risada de todos da sala.
   

    —E seus pais? —Fala novamente e nisso Mel  fica encarando Dilan que a encara também, a mesma estica os bracinhos o chamando e todos riem.

  –Pode  p6rgar senhor O'Connell! Ela não  cai –digo e me viro para responder Elisa— Eles moram em São Francisco,faz mais de um ano que não os vejo, desde que me expulsaram de casa porque eu estava grávida.
          

                   —Vejo todos se calarem e a Melina  começa a chorar esticando os braços para Dilan. Ele caminha rapidamente em meu encontro e a pega. O que é estranho, por mais que a Mel seja assim tão carismática e gosta das pessoas, ela nunca foi de chegar ao ponto de chorar pra pessoa pega–lá l.

Resultado de uma NoiteWhere stories live. Discover now