Almas penadas

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Sofia fizera um acordo com o próprio Satã, para ter controle sobre as almas que morriam aspirando seus gases. Houve um garoto o qual ela torturou durante 5 anos afim de descobrir as alterações num cérebro submetido à escravidão por peidos. O garoto ficou durante os 5 anos no sótão da garota amarrado à uma cadeira e com uma agulha transmitindo as proteínas que o manteve vivo, Sofia não queria que ele se alimentasse para que não esquecesse o cheiro do pum dela, além disso ela obteve outras garotas que iam até lá preencher a sala com peidos quando ela não podia, e por ser um lugar sem janelas, o lugar ficou extremamente abafado e com um cheiro fixo de peido pelo ar. Depois de 3 anos Sofia decidiu analisar o raciocínio do garoto amarrado, e teve uma crise de risadas, o garoto parecia atordoado, como se tivesse acabado de acordar de um sono profundo, Sofia tirou a agulha dele e o levantou para que ele caminhasse, mas nessa hora o garoto caiu de cara no chão por falta de equilíbrio, Sofia verificou se ele estava vivo pela respiração e então soltou um peido em seu nariz só por maldade enquanto ria da cara dele, depois ela o amarrou de novo e partiu. Quando completou 5 anos de cativeiro, Sofia resolveu levar o garoto para fora dali, colocando outro em seu lugar, e levando o garoto para o gramado da sua casa, dizendo ao garoto que ali era seu novo lar e que ele podia comer toda a grama que quisesse, Sofia pisou na cabeça dele esmagando seu rosto no chão por alguns segundos, e depois entrou, o garoto realmente acreditou no que ela disse e começou a comer a grama, talvez pelo efeito retardante de tanto tempo sem respirar oxígenio corretamente, no fim o garoto desmaiou de frio no meio da madrugada e um dos servos de Sofia viu e lhe avisou. Sofia foi até o gramado conferindo a pulsação dele, e então sentou sobre seu rosto e soprou um peido terrivelmente fedido, em seguida tampou o nariz do garoto até que ele morresse asfixiado com o peido dela correndo dentro de si, Sofia não estava preocupada com a hipotermia do garoto, mas com o fato dele morrer respirando ar puro livrando-se do seu inferno.

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