Esse capítulo contém cenas de sexo explícito e coisas que podem afetar o espírito feminista de vocês, se não gosta, não leia.
Noah pov:
Noah: Eu te disse que não era pra beber, Deinert- trinco o maxilar pra garota no banco do passageiro.
Sina: Não foi nada de mais, Noah- diz em voz baixa.
Noah: Eu lhe dei uma ordem e você não cumpriu, agora vai sofrer as consequências- vejo a loira se arrepiar.
Paro o carro
Noah: Olha pra mim- ela o faz- quando entrarmos naquela casa eu não vou me responsabilizar pelos meus atos, e tudo isso será culpa sua.
Sina: O que quer dizer?
Noah: Eu vou te fazer gritar, Sina.
Sina: Eu deveria ter medo? Está me assustando.
Noah: Sim, deveria.
Chegamos à minha casa e assim que entramos no quarto podia sentir que a garota tremia.
Me aproximo.
Noah: Beijou outra pessoa hoje, Sina?
Sina: N-não
Noah: Se mentir vai ser pior.
Sina: Mal foi um beijo, eu me afastei rápido.
Deus, eu estava tão bravo.
Noah: Senta na cama- ordeno e ela faz sem contestar.
Estava me segurando pra não fode-la até perder o movimento das pernas.
Caminho até a loira que olha pra cima, estava tão submissa, com a cabeça batendo na beira da minha barriga.
Agarro seus cabelos e os afasto do pescoço. Com q outra mão abro um pouco seus lábios.
Noah: Tira o vestido.
A solto e vou até meu armário pegar algumas coisas. Um vibrador e uma algema.
Ela gritaria hoje.
Seu tronco estava nu, apenas o sutiã o cobria.
Noah: Encosta na cabeceira.
Passo as algemas por seus pulsos e a prendo não cama.
Arranco minha camisa e subo em cima dela.
Junto nossos lábios, ela tinha gosto de álcool.
Enquanto invadia sua boca com a língua, minhas mãos foram para o fecho do sutiã.
Jogo a peça de roupa em um canto qualquer e olho pro seus seios duros.
Sem enrolação abocanho um deles, o rosto da garota de contorcia de prazer.
Ela mal conseguia me olhar, seus olhos lutavam para ficarem abertos.
Desço meus beijos pela sua barriga.
Encaro seu rosto novamente, deixo beijos em seu pescoço e sinto a vibração de seus gemidos.
Pego o vibrador, ainda desligado e arrasto por sua calcinha.
Sina engole seco enquanto observa minuciosamente meus movimentos.
Sua cara estava fechada, apenas pra me irritar.
Noah: Então vai ser malcriada?- sorrio maliciosamente.
Arranco sua calcinha e ligo o brinquedinho.
Agarro seu pescoço e digo:
